As mudanças climáticas representam uma das maiores ameaças globais que a humanidade enfrenta atualmente. Estudos da FAO e do Programa Mundial de Alimentos (WFP), citados na pesquisa do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa, do Senado Federal, indicam que os principais efeitos das mudanças climáticas sugerem eventos mais intensos, frequentes, anormais e mais duradouros, como secas, inundações e ciclones tropicais. Há seis anos no mercado, a ManejeBem entende esse movimento preocupante e trabalha na mitigação deste problema com projetos com foco no ESG.
A Escala de Sustentabilidade ManejeBem é um ferramenta que faz parte de um amplo plano ESG com objetivo de avaliar indicadores socioeconômicos e agroambientais. Com esta métrica, o produtor rural pode identificar problemas e soluções. Por exemplo, um nível de bem-estar ecológico baixo pode indicar a presença de manejos insustentáveis na propriedade. Através dela é possível ter acompanhamento e a rastreabilidade de práticas sustentáveis e a escala de suas ações em relação às Metas do Milênio.
“Integrar a consciência climática nos critérios ambientais do ESG é crucial para garantir a sustentabilidade a longo prazo dos negócios e a mitigação dos riscos relacionados às mudanças climáticas”, analisou Juliane Lemos, CEO da ManejeBem.
Juliane Lemos analisa que as empresas são cada vez mais avaliadas pelo seu trabalho de impacto socioambiental. “A consciência climática afeta diretamente os critérios ambientais de uma estratégia de negócios ESG, pois as empresas são cada vez mais avaliadas pelo impacto ambiental de suas operações. Integrar a consciência climática nos critérios ambientais do ESG é crucial para garantir a sustentabilidade a longo prazo dos negócios e a mitigação dos riscos relacionados às mudanças climática”, disse.
Desde sua fundação, em 2018, a empresa já impactou a vida de mais de 1 milhão de produtores familiares e técnicos agrícolas, espalhados por mais de 17 estados brasileiros, em 209 municípios e já soma 19 projetos executados.