Ser bilionário já é um feito notável, alcançado por apenas 2.781 pessoas em uma população mundial que se aproxima de 8 bilhões. Menos ainda possuem um patrimônio líquido de múltiplos bilhões de dólares, com alguns poucos atingindo o cobiçado valor de US$ 100 bilhões.
Agora, há um grupo ainda mais exclusivo: o clube dos US$ 200 bilhões. Apenas três dos maiores líderes da tecnologia fazem parte desse seleto grupo: Jeff Bezos, fundador da Amazon, Elon Musk, CEO da Tesla, e, mais recentemente, Mark Zuckerberg, CEO da Meta. Zuckerberg não apenas entrou nesse clube, mas também se destacou como o maior vencedor do ano, acumulando dezenas de bilhões de dólares em riqueza só em 2024.
A riqueza de Zuckerberg aumentou em incríveis US$ 72,2 bilhões em 2024, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg, elevando seu patrimônio líquido total para US$ 200 bilhões. O CEO da Nvidia, Jensen Huang, teve o segundo maior aumento no patrimônio líquido neste ano, ganhando US$ 58 bilhões.
Embora Mark Zuckerberg, fundador do Facebook há 20 anos, receba um salário simbólico de apenas US$ 1, ele compensa isso com “outra remuneração” e sua considerável participação na Meta. Como maior acionista da empresa controladora do Facebook, ele possui cerca de 345,5 milhões de ações, conforme a declaração de procuração da Meta divulgada em abril.
Além disso, Zuckerberg recebeu US$ 24,4 milhões em “outra remuneração” neste ano. Grande parte desse montante é destinada a sua segurança pessoal, uma prática comum entre CEOs de alto perfil.
A Meta, responsável pelas operações do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, teve um excelente desempenho em 2024. Desde o início do ano, as ações da empresa subiram 60%, com um aumento ainda mais notável de 85% em comparação ao ano anterior. Mark Zuckerberg atribui esse sucesso ao foco da empresa em inteligência artificial (IA), que ele considera o principal impulsionador do forte desempenho da Meta ao longo do ano.