Segundo uma pesquisa publicada na Wolters Kluwer, empresa global de soluções de software e serviços, os jovens empreendedores desenvolveram uma inclinação natural para a resolução de problemas e busca de respostas por conta própria. Além disso, eles são mais propensos a iniciar negócios que tenham um impacto positivo no mundo, usam a tecnologia a seu favor e têm mais probabilidade de serem flexíveis e adaptáveis, segundo o levantamento. Todas estas características são vistas de forma positiva por empreendedores mais experientes e que já estão com as marcas consolidadas no mercado.
Influenciar a cultura empresarial, trocar experiências, revolucionar o mercado, escutar com humildade, capacidade de inovar, entre outras, são lições que estão na lista de aprendizado de líderes experientes. Em 05 de Outubro é celebrado o Dia do Empreendedor. CEOs e fundadores de empresas de diversos segmentos contam o que aprendem no dia a dia com a nova geração de empreendedores que atuam em suas companhias. Confira a seguir:
“A riqueza da diversidade entre gerações tem influenciado diretamente a nossa cultura”, Lucas André, CEO e fundador da Fast Tennis.
A diversidade entre as gerações gera uma cultura rica e equilibrada entre agilidade e maturidade. “Nosso modelo de negócios precisa ser flexível e adaptável às transformações do consumidor, e o encontro de gerações tem sido fundamental para isso. Um ponto que enriquece bastante nossas discussões e tomadas de decisão é a multiplicidade do nosso time, que conta com integrantes de várias idades. A riqueza da diversidade entre gerações tem influenciado diretamente a nossa cultura. Com a pluralidade de ideias e a ousadia de questionar o status quo, os jovens trazem uma mentalidade inovadora, flexível e adaptativa, que muitas vezes complementa a maturidade e a experiência dos profissionais mais seniores” afirma o CEO da Fast Tennis, rede de academias de tênis que traz uma proposta inovadora e se dedica a transformar a prática do esporte em uma experiência única e divertida.
“A troca de experiências é fundamental para o sucesso do negócio”, Claudinei dos Anjos, CEO e fundador da Anjos Colchões & Sofás
O espírito empreendedor é algo nato, independentemente da idade. Algumas pessoas já nascem com essa habilidade de inovar, criar e buscar oportunidades, enquanto outras, se não demonstram isso, podem nunca desenvolver. “Um exemplo disso é o meu filho Leonardo dos Anjos, que no projeto de franquias, assumiu a responsabilidade pela expansão e, ao estudar e se conectar com grandes empresários, ajudou na evolução. Ele exemplifica o que é ser um empreendedor: sempre buscando aprimorar-se e assumir novas responsabilidades e evoluir. É essencial investir nos jovens, que estão mais aptos a compreender as inovações em redes sociais, inteligência artificial e outras tecnologias emergentes. Essa geração está mais antenada e não tem medo de arriscar, em contrapartida os mais velhos podem contribuir com seu espírito empreendedor. Com uma combinação de experiência trazendo uma nova visão para os negócios”, declara.
“O preconceito com os mais jovens não pode existir, pois eles estão fazendo uma revolução do mercado”, Ycaro Martins, CEO e sócio fundador de Vaapty
Em um mundo mais dinâmico, a geração mais jovem de empreendedores que vem revolucionando o mercado através da tecnologia. “Eles estão criando desde bancos a startups, criam soluções que nos conectam e trazem eficácia para o consumidor através da tecnologia e criatividade. São pessoas que consomem muitos dados e têm mais insights com essas ferramentas. Ao mesmo tempo, a gente percebe que é uma geração que também arrisca, cria e investe tempo em buscar coisas de grande impacto no mercado”, diz Ycaro Martins, CEO e sócio fundador da Vaapty. O empresário também tem o hábito de ouvir o seu time para trazer insights e soluções que vão influenciar na utilização de processo e na criação de soluções, como foi a ideia de profissionais mais jovens de sua equipe, que incentivaram a usar a inteligência artificial para alavancar as vendas. Essa troca também acontece entre os mais novos e os mais velhos através de encontros semanais com o time e mensais com o conselho. O CEO da Vaapty pontua que empresas mais jovens têm a cultura estampada na empresa e vai desde comemoração, a processos diários e trazem uma ótica que não é praticada na maior parte das empresas, mas é algo que ele se inspira e aplica em sua empresa. “Os líderes mais velhos precisam estar atentos ao que essa geração pode trazer para agregar, seja no modelo de negócio, na cultura da empresa e como fazer para implementar isso nas suas operações. O preconceito com os mais jovens não pode existir, mesmo que essa seja uma geração mais difícil. Eles têm muita coisa boa e estão fazendo uma revolução no mercado”, disse o CEO.
“Trabalhar o exercício da humildade escutando esses jovens é mais do que um conselho, é uma necessidade para permanência da inovação e melhoria contínua na empresa”, Cristiano Hoffmann, diretor de operações da DoctorFit
A Geração Z, traz consigo uma mentalidade mais rápida para resolução de problemas, velocidade de soluções, facilidade e familiaridade com tecnologias, explica Cristiano Hoffmann, diretor de operações da DoctorFit, uma franquia de estúdios de treinamento personalizado, com uma metodologia inovadora. “Logo, se você consegue conectar a visão da empresa com o propósito momentâneo de cada um, mesmo que ele não permaneça muito tempo, ele agregará muito na companhia. Outro ponto é que por serem nativos digitais, introduzir novos sistemas e processos que envolvem ferramentas online se torna mais fácil quando se possui empreendedores da geração Z”, diz. O diretor de operações da DoctorFit conta que um franqueado da rede desenvolveu uma ação para melhorar sua retenção de cliente, e a resposta foi muito positiva. “No geral, nosso modelo de negócio sempre foi bom, onde possuímos uma perda de clientes mensais de 5%, agora com a estratégia dele, nossa perda caiu para 2%, ou seja, aumentamos o tempo de permanência do cliente em nosso negócio”, explica. A franqueadora trouxe para perto jovens franqueados com muito conhecimento em tecnologia, marketing, vendas e gestão, que elevou a empresa para um outro patamar, pois agora, além de uma abordagem técnica e sistema altamente funcional, a rede tem todos os elementos que uma performance empresarial necessita. “Empreender no Brasil, por si já é um negócio arriscado, logo, trabalhar o exercício da humildade escutando esses jovens é mais do que um conselho, é uma necessidade para permanência da inovação e melhoria contínua na empresa. Sejam humildes, escutem esses jovens empreendedores no que eles tem de melhor. Utilize sua experiência para guiá-los, mas a energia deles para a execução”, aconselha Cristiano Hoffmann.
“A diversidade de pensamento cria um equilíbrio saudável e amplia a visão de negócios”, Rafael Schinoff, CEO e fundador da Padrão Enfermagem
A nova geração tem muito a ensinar, especialmente em relação à tecnologia e aos novos formatos de trabalho, como o híbrido e o remoto. “Como alguém da geração X, percebo que os jovens chegam ao mercado com uma mentalidade mais flexível, menos apegada ao modelo tradicional de CLT, e mais abertos a explorar diferentes formas de atuação. Essa tendência força as empresas a se adaptarem, o que considero uma evolução necessária. Nós, como empresários, precisamos estar dispostos a integrar essas mudanças em nossos negócios. Na nossa empresa, por exemplo, o setor de comunicação e marketing tem sido diretamente influenciado pela visão dos jovens empreendedores. Eles trazem uma facilidade natural para adaptar as estratégias de marketing aos novos canais digitais, conectando-se de forma mais eficaz com nosso público-alvo. Essa capacidade de adaptação tem modernizado nossa comunicação e impactado positivamente a forma como nos relacionamos com os clientes. Apesar de, por vezes, minha geração ter resistência a certas mudanças, os jovens nos incentivam a ser mais flexíveis, o que é extremamente benéfico para o crescimento da organização”, declara.
“A criatividade dos jovens, combinada com a experiência dos mais veteranos, pode gerar grandes inovações para o negócio”, Rosane Argenta, CEO e fundadora da Saúde Livre Vacinas.
Essa troca entre gerações é enriquecedora, um dos maiores insights foi a importância de ser mais objetiva na gestão, utilizando ferramentas e sistemas para acompanhar o negócio. Enquanto os mais jovens podem aprender resiliência e paciência, os mais experientes ganham agilidade ao adotar ferramentas e métodos inovadores.“Como líder experiente, aprendi muito com a nova geração de empreendedores e os membros mais jovens da equipe. Um exemplo interessante veio de uma franqueada que trouxe um conceito lúdico de outro segmento para a nossa operação. Ela personalizou os planos de vacinação e criou personagens temáticos, como o “Baby Mundi Travel”, um plano para bebês que viajam. Essa abordagem não só chamou a atenção dos clientes, como também tornou o momento da vacinação mais agradável para as crianças e mais tranquilo para os pais. Realizamos frequentemente eventos onde empreendedores que se destacam compartilham suas práticas de sucesso, o que tem sido valioso para todos. Os jovens empreendedores, em particular, têm uma abordagem mais analítica. Eles querem clareza sobre o investimento e o retorno, e utilizam métricas de forma precisa para medir os resultados a curto, médio e longo prazo. Isso contrasta com os empreendedores mais experientes, que tendem a investir tempo, dinheiro e energia sem medir tanto os esforços, confiando na persistência para alcançar resultados”, declara
“O empreendedor jovem tem muito mais responsabilidade ambiental e social”, Rodrigo Bourscheidt, CEO e fundador da Energy+.
A Energy+ tem muitos colaboradores com idades entre 20 e 25 anos, que pensam de maneira mais integrada e comunicativa. Várias ferramentas foram implantadas a partir de ideias desse time como o Chatbot, a integração entre as plataformas e a identidade visual da empresa. “A Tarsila, uma jovem da geração Z, começou na empresa como atendente, passou para recepcionista e muito rápido assumiu funções de liderança na Energy+. Ela solucionou problemas de geração distribuída que tínhamos antes da sua chegada. Quando fundamos nossa associação, ela se tornou a vice-presidente e agora é franqueada da rede. O que posso dizer é que essa geração é a força do nosso trabalho e, por outro lado, também é o consumidor dos nossos produtos, que são totalmente modernos, conectados e voltados para o público jovem, que tem muito mais responsabilidade ambiental e social, e esse aspecto faz toda a diferença no nosso negócio. É, sim, um desafio se adaptar, mas quando a gente consegue fazer a transição, o resultado é extraordinário”, diz o executivo.
“O que chama a minha atenção é o desapego dos jovens às mudanças”, Cristiano Corrêa, CEO da Ecoville
Os jovens dão lições e insights valiosos, principalmente com relação à velocidade de aprendizado. Eles estão preparados para aprender de várias formas diferentes, seja pela escrita, áudio, vídeo, escola, mentoria e tudo mais. “O que chama a minha atenção é o desapego à mudança, porque eles estão focados no resultado e, por ser uma geração mais nova, eles têm o imediatismo muito próximo. Na Ecoville tem uma jovem colaboradora formada em Direito. Ela era advogada, mas não se achou na profissão, então tentou Arquitetura, e também não se identificou, por fim chegou no Marketing. São áreas totalmente diferentes, onde as duas primeiras são exatas. Essa geração me ensina muito isso, de não ter medo de tentar quantas vezes forem necessárias. O conselho que dou para os novos líderes é que muitas vezes a ansiedade de querer fazer o novo nem sempre dá certo, a gente sabe disso, mas é preciso escutar, dar ouvidos, porque essa galera nova tem uma amplitude maior de visão e pode enxergar coisas que estejam no nosso ponto cego. Então dê ouvidos para esta geração, crie oportunidades para eles. Faça um teste pequeno, valide o processo, a ideia, e depois parta para a escala. O resultado pode ser surpreendente”, diz.
“Acho importante a troca de conhecimento e habilidades que vem dessa nova geração de empreendedores”, João Piffer, CEO e fundador da PróRir.
Os jovens de hoje tendem a ter uma comunicação mais direta, menos hierarquizada, são mais abertos ao feedback e à colaboração. Estão muito focados na agilidade dos processos e frequentemente adotam uma mentalidade de inovação constante, incentivando a experimentação e a adaptação rápida, permitindo que as empresas se ajustem rapidamente às mudanças do mercado. “Antes trabalhávamos como uma empresa que era responsável por toda a gestão do marketing digital da rede. Além de não trabalhar com a diversidade de imagens e vídeos que incluíssem diferentes etnias, gêneros, idades, orientações sexuais e habilidades, que são nosso público-alvo, tinha um delay muito grande na comunicação, interação e envolvimento nas redes sociais. Então resolvemos colocar um jovem para ficar responsável por esse setor. A mudança estratégica foi gigante e imediata. Nossas narrativas ficaram mais diversificadas, com histórias de pessoas de diferentes origens e experiências, mostrando como nosso serviço atende a diferentes necessidades. O meu conselho para os líderes é que sejam abertos a mudanças, mantenham suas mentes dispostas a ouvir e considerar as ideias e perspectivas da nova geração. Promovam um ambiente colaborativo, valorizem a diversidade e inclusão, experimentem mais, sejam inovativos. Demonstrem sempre disponibilidade para se adaptarem ao novo e celebrem suas vitórias com sua equipe”, diz Piffer.
“A nova geração sempre traz inovação para a empresa”, Luís Schiavo, CEO e fundador da Naval Fertilizantes.
Promover reuniões, treinamentos técnicos e trocas de ideias são fundamentais para desafiar os jovens da empresa a criarem projetos inovadores para fazer coisas diferentes dentro do agro que é tão tradicional. Para isso, a Naval Fertilizantes também realiza constantes viagens nacionais e internacionais com toda a equipe para buscar o que tem de melhor no mercado em termos de inovação. “Nós tivemos um caso em Sorriso (MT) em que o colaborador fez a aplicação de um produto e além de avaliar pelo olhar, ele mandou fazer a análise de folhas e comprovou o resultado positivo. Isso nos ajudou muito a fechar o negócio, virou um case e agora estamos fazendo em todos os clientes, como um padrão da rede. O meu conselho para os empresários, é que eles estejam sempre atentos ao que está acontecendo em volta deles, sempre aprendendo e sempre buscando conversar com o pessoal mais jovem para entender que a cabeça dele não é igual à cabeça do mais novo. Então, os dois têm um enorme valor para o mercado, mas o jovem faz parte das gerações que estão mudando o mundo, diz.
“A nova geração de jovens empresários desafia os métodos tradicionais e com estratégia inovadora e muita tecnologia irão moldar o futuro dos negócios”, Renata Barbalho, CEO e fundadora da Espanha Fácil.
Trabalhar em conjunto com esses jovens não é apenas uma oportunidade de compartilhar experiências, mas também de aprender com seu espírito inovador. Fundamental para se manter competitivo em um cenário em constante mudança. “Minha participação em vários clubes de empreendedores no Brasil e em conselhos empresariais na Espanha me oferece a oportunidade de interagir diretamente com essa nova geração de empresários. Em muitos desses encontros, tanto no Brasil quanto na Espanha, as trocas são enriquecedoras. Dou e recebo conselhos, aprendendo com as ideias inovadoras desses jovens empreendedores. Eles estão profundamente conectados à tecnologia e mostram que, mesmo sendo jovens, possuem uma visão madura sobre os desafios do mercado atual. O valor dessa troca de conhecimento entre gerações é imenso, pois fortalece tanto a base de experiência quanto a capacidade de inovação. Empresas que entendem essa colaboração estão preparadas para continuar crescendo, apoiando-se no aprendizado contínuo e na união de forças entre jovens e veteranos. Com quase 17 anos de atuação, a Espanha Fácil sempre conciliou métodos tradicionais com uma ampla gama de serviços personalizados”, comenta.
“Os jovens que trazem insights legais, principalmente no que diz respeito à conectividade e inovação” Angelo Max Donaton, CEO e fundador da Lavô.
Cultivar a convivência entre pessoas de diferentes idades e extrair o lado positivo de cada experiência é um fator fundamental para a Lavô. Com propósito de simplificar e democratizar as lavanderias self-service no país, a rede estende esse objetivo também às relações de seus prestadores de serviço e todos possuem canal aberto para trocas e sugestões. “ Nossa operação é toda terceirizada e temos dentro das empresas que nos prestam serviço muitos jovens que trazem insights legais, principalmente no que diz respeito à conectividade e inovação. Eu acredito que é necessário ouvir essa geração, deixar o canal aberto o tempo todo e sempre incentivar as diferentes opiniões. Na rede, temos essa diversidade e isso nos ajuda em pequenos gestos, como na dificuldade dos franqueados com o passo a passo da gestão dentro da plataforma, por exemplo. Uma de nossas jovens parceiras percebeu essa dificuldade e elaborou um documento instrutivo de como clicar, visualizar e baixar o documento. Isso ajudou muito e hoje seguimos esse modelo para que todos possam ter a informação da mesma maneira, sem essa barreira digital que para essa geração é tão natural”, afirma.
“Com os jovens de hoje a troca de conhecimento flui através de muito papo e alinhamento”, Felipe Buranello, CEO da Maria Brasileira
A empatia e disponibilidade para troca de conhecimento são características marcantes nos jovens de hoje. “Essa nova geração tem um lado de se importar muito e verdadeiramente com as pessoas, em todos os aspectos. Acredito que nós sempre nos importamos, mas a chegada de empreendedores dessa geração parece que nos completou, transbordou o que já era bom. Em meio a tantos benefícios que conviver com essa geração nos traz, um dos principais pontos positivos que enxergo nos jovens de hoje é que a troca de conhecimento flui através de muito papo e alinhamento. Por isso, acredito na importância de tratar com prioridade as trocas entre equipe e líderes, para estar sempre por dentro e não só ser a pessoa que fala, mas a que também escuta. O CEO não é a figura que só tem que dar feedback, pelo contrário, ele tem que receber também e sinto que este é um momento muito propício para isso”, afirma.
“A energia e a disposição dos novos líderes são características valiosas”, Eleandro da Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e idiomas
A nova geração empreendedora tem um perfil de liderança marcado pela colaboração e pelo envolvimento, segundo Eleandro da Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e idiomas: “Temos muitos jovens assumindo cargos de liderança, tanto na franquia quanto na franqueadora, e isso tem sido fundamental para impulsionar nossa cultura de trabalho em equipe e inovação”, diz. Na rede de ensino, que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira, para crianças e adultos, o CEO conta que a iniciativa da ‘Turminha Kids’, surgiu de um jovem da equipe, um exemplo concreto de como a nova geração está trazendo ideias inovadoras para a marca. “A iniciativa atendeu a uma necessidade real do mercado e trouxe resultados positivos, demonstrando o poder da criatividade dos jovens. A energia e a disposição dos novos líderes são características valiosas. Eles têm a capacidade de se dedicar a novos projetos com entusiasmo e não se intimidam diante de desafios. No entanto, para que essa energia se traduza em resultados concretos, é fundamental oferecer as ferramentas e o suporte necessários, além de um mentor experiente que os oriente e os guie nesse processo de desenvolvimento”, explica Eleandro. Para estimular a participação e a criatividade, eles fazem reuniões que incentivam a troca de ideias, a escuta ativa e a liberdade para líderes se sintam confiantes para apresentar suas ideias e colocar seus planos em prática. “A capacidade de pensar fora da caixa e a abertura para novas ideias e tendências são características marcantes da nova geração. Eles demonstram uma grande iniciativa para buscar soluções inovadoras e se adaptar às mudanças do mercado. Essa mentalidade aberta e proativa é fundamental para que as empresas se mantenham competitivas em um mundo em constante transformação”, diz o CEO da Jumper! Profissões e idiomas.