A Neoconsig, que oferece soluções para mercado financeiro, com foco em inovação na área de tecnologia e segurança de dados, tem atualmente 52% de seus cargos de liderança ocupados por mulheres, um dado significativo em um contexto onde, segundo o IBGE em 2023, a participação feminina em posições de liderança no Brasil é inferior a 30%.
Juliana Selenko, diretora operacional da Neoconsig, é uma das histórias inspiradoras da empresa. Ela começou sua jornada há 14 anos como estagiária e, ao longo do tempo, se destacou em diversas áreas. “As mulheres trazem uma diversidade de experiências e ideias que são essenciais para a inovação. Quando suas vozes são ouvidas, criamos um ambiente mais rico e produtivo, capaz de enfrentar os desafios tecnológicos de forma mais eficaz”, afirma Juliana.
Além disso, atualmente, 54% do quadro funcional da empresa é composto por mulheres, o que indica um compromisso com a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho. Essa representatividade é fundamental, pois estudos mostram que ambientes de trabalho mais diversos tendem a ter melhor desempenho e maior capacidade de inovação. Segundo um relatório da Consultoria McKinsey, a inclusão de diferentes perspectivas pode enriquecer a cultura organizacional e contribuir para a solução de problemas de forma mais eficaz.
Outro exemplo é de Ana Bartelli, que iniciou sua trajetória na Neoconsig há 9 anos, aos 21 anos, como recepcionista. Hoje, ocupa o cargo de gerente operacional. “Minha trajetória me ensinou que a determinação e o apoio mútuo entre mulheres são fundamentais para o crescimento pessoal e profissional. É essencial que mais mulheres ocupem posições de liderança, pois isso não só enriquece a tomada de decisões, mas também serve como um exemplo poderoso para futuras gerações sobre a importância da diversidade no ambiente de trabalho“, afirma Ana.
De acordo ainda com um relatório da McKinsey, empresas com maior diversidade de gênero em suas equipes de liderança têm 21% mais chances de obter lucros acima da média em comparação com aquelas com menor diversidade.
Além disso, um estudo da Harvard Business Review revelou que a inclusão de mulheres nas decisões estratégicas melhora a performance organizacional em até 15%. Esses dados ressaltam que a promoção da diversidade não é apenas uma questão ética, mas uma estratégia eficaz para o sucesso no competitivo mercado financeiro.