O Instituto Empresa, referência na promoção da Governança Corporativa, lançou a primeira edição nacional da Certificação em Assessor de Governança Corporativa (Governance Officer) com uma iniciativa voltada especialmente para profissionais 50+. O programa oferece bolsas de estudo integrais e parciais para candidatos de todas as regiões do país, reforçando o compromisso com a democratização da educação executiva e a valorização da experiência profissional. Ao todo, 20% das vagas serão concedidas com bolsas integrais, e há possibilidade de bolsas parciais de até 80%, conforme critérios definidos em edital.
O programa é composto por oito módulos, que abordam desde os fundamentos da governança até temas como ética corporativa, ESG, gestão de crises, inovação, avaliação de riscos e controles internos. As aulas combinam conteúdo gravado e encontros ao vivo com especialistas renomados, como Rodrigo Carlos Ferreira, ex-consultor da KPMG e PwC, com especialização em Harvard.
Ao concluir a certificação, os profissionais terão acesso à plataforma Hub do Mercado, que conecta especialistas a empresas e investidores, ampliando oportunidades de carreira em instituições financeiras, companhias abertas, empresas familiares em processo de profissionalização, consultorias e órgãos reguladores.
“Queremos ampliar a presença de profissionais qualificados e os profissionais 50+ têm uma vivência que pode transformar a cultura corporativa, promovendo práticas mais éticas, transparentes e sustentáveis”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.
Silva explica que a Governança hoje é essencial para garantir transparência, responsabilidade e integridade na gestão empresarial. “Em um cenário de crescente pressão regulatória e exigência por práticas sustentáveis, a formação de especialistas é estratégica para fortalecer a confiança do mercado e da sociedade, reduzir riscos e prevenir crises, aumentar a competitividade das empresas brasileiras, além de promover diversidade geracional nas lideranças
Segundo pesquisa da CVM, a percepção média de integridade do mercado de capitais brasileiro é de apenas 2,57 em uma escala de 1 a 5, o que revela um cenário preocupante. A certificação busca formar profissionais que coloquem o interesse do investidor em primeiro lugar, elevando o padrão ético e a transparência nos negócios.