Segundo estimativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a chegada do 13º salário promete injetar R$ 291 bilhões na economia brasileira até dezembro, oferecendo uma oportunidade única para os brasileiros reavaliarem suas finanças. Antes de decidir como utilizar esse recurso, especialistas recomendam uma análise criteriosa da situação financeira individual, estabelecendo prioridades.
O montante projetado para 2023 representa cerca de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) o que, para Edemilson Koji Motoda, presidente do Intuito GEOC – que reúne as 24 principais empresas de crédito e cobrança do país – é uma excelente oportunidade para priorizar o pagamento de dívidas pendentes e quitação de empréstimos.
Motoda destaca a relevância de organizar as finanças, enfocando as vantagens de pagar as dívidas para evitar o acúmulo de encargos e juros. “A dívida é prejudicial para qualquer indivíduo; portanto, é essencial quitá-la o quanto antes, visando a organização e saúde financeira. O 13º salário é uma ótima oportunidade para regularizar os compromissos”, conclui.
Diante desse contexto, a conscientização sobre a gestão responsável do valor torna-se essencial para o bem-estar financeiro dos brasileiros. Aproveitar essa injeção na economia de forma estratégica contribuirá não apenas para o equilíbrio das finanças individuais, mas também para o fortalecimento da economia nacional.
Sobre o IGEOC
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