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A hora e a vez da economia regenerativa

Patrícia Almeida por Patrícia Almeida
31/05/2024
em Colunas
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Muito se fala da nova economia, como aquela sendo impulsionada pela inovação tecnológica, digitalização, inteligência artificial generativa e sobre as mudanças rápidas nas preferências dos consumidores.

No entanto, a meu ver, a nova economia tem tudo a ver com a economia regenerativa, ou seja, modelos de negócios que reduzem seus impactos negativos e se propõem a gerarem impactos socioambientais positivos.

Até mesmo o porquê, parece cada vez mais claro que o meio ambiente está impondo limites, limites esses impostos pela capacidade de suporte ambiental, já que diferentemente do que pensava a economia clássica, meio ambiente e sociedade não são apenas recursos à serviços da economia.

Significa dizer que existem limites planetários claros que não podem ser ultrapassados, a exemplo do que temos visto com as mudanças climáticas – o maior desafio que se apresenta para a humanidade, com a implementação de políticas públicas e cumprimentos de acordos internacionais para uma economia de baixo carbono.

Mudança de Paradigma

Por décadas, extraímos recursos naturais, destruímos habitats críticos e geramos poluição. Contudo, essa relação de mão única se mostrou insustentável, com o consumo, o desperdício e a produção insustentáveis estando no centro de 3 crises planetárias: aquecimento global, perda da biodiversidade e poluição.

Como não temos um planeta B, precisamos de consumo e produção sustentáveis globais e economias circulares, pois à medida que o mundo alcança dez bilhões de pessoas, veremos cada vez mais demanda sobre a diminuição dos recursos, mais emissões e mais desperdício.

Com isso, precisamos redefinir o equilíbrio, reinvestindo na natureza o máximo que extraímos dela. É chegada a hora de reconhecer o valor da natureza. Questão de escolhas que fazemos.

Nas empresas, o combate das mudanças climáticas passa pela elaboração do inventário de gases do efeito estufa, pelo estabelecimento de metas de redução e neutralização de carbono e cálculo da pegada de carbono de produtos – além, é claro, de apoiar fornecedores nos mesmos passos.

Controlar a circulação de energia, matéria, recursos e dinheiro, reinvestindo na economia circular, na obtenção de recursos limpos, bem como na entrega de resultados limpos. Sabendo que o reaproveitamento correto é aquele em que o produto pode voltar a ser reintegrado na cadeia de valor com um valor agregado igual ou superior ao produto original quando descartado.

No mais, a mitigação e adaptação climática também passa pela restauração e conservação de ecossistemas, incremento de serviços de adaptação climática, investimento em infraestrutura natural, gerenciamento de recursos naturais, entre outras.

Árvores e espaços verdes, por exemplo, podem amenizar o efeito de ilhas de calor. Hortas urbanas ajudam a reter água, além de fortalecer comunidades de bairro e estimular a conservação. Telhados verdes reduzem o calor no verão, são isolantes térmicos no inverno e diminuem alagamentos em grandes chuvas. Mais superfícies permeáveis e áreas úmidas permitem o escoamento natural da chuva prevenindo alagamentos. Sem contar que proteger e restaurar ecossistemas naturais em áreas costeiras, como manguezais, ajuda a proteger de eventos extremos.

Ou seja, proteger os habitats naturais e a vida selvagem também é uma forma de ajudar a nos proteger. A biodiversidade é a base para ecossistemas saudáveis e ecossistemas saudáveis capturam e armazenam gases do efeito estufa e mitigam as mudanças climáticas, enquanto ecossistemas danificados liberam carbono e se agregam a eles.

“Quando trabalhamos com a natureza, ela nos apoia. Quando trabalhamos contra a natureza, desmontamos o próprio sistema que nos protege”, Carlos Nobre.

Com isso, precisamos da adesão de cada setor, de cada empresa e de cada indivíduo, bem como o apoio total dos setores comercial e financeiro como um pré-requisito para enfrentar as três crises planetárias (emergência climática, perda da biodiversidade e poluição).

As empresas também podem e devem se conectar em rede para atuação conjunta em prol da sociedade, fomentando a integração entre pequenas, médias e grandes organizações, a fim de aumentar a resiliência e a eficiência, promovendo relacionamentos benéficos e valores comuns no fomento de atividades regenerativas, bem como limitando processos extrativistas.

Esse aprendizado colaborativo e coletivo, gera abundância na promoção de ações adaptativas em tempos de mitigação das mudanças climáticas, pois não existem países, empresas e pessoas prósperas, em uma sociedade doente.

Ao adotar práticas empresariais sustentáveis, empresas atendem expectativas de consumidores e reguladores, bem como, ao engajar-se em iniciativas de responsabilidade social, acabam por fortalecer a reputação da empresa e criam valor social.

Toda a nossa solidariedade, apoio e colaboração ao Rio Grande do Sul.

Tags: Colunaseconomia regenerativaMeio AmbientePatrícia Almeida
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Patrícia Almeida

Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e Conselheira da filial do Capitalismo Consciente Paraná

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