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Home Mercado

Apple considera aumentar preços do iPhone, relata WSJ

Redação por Redação
12/05/2025
em Mercado
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A Apple está avaliando a possibilidade de aumentar os preços de sua próxima linha de iPhones, com lançamento previsto para o outono deste ano. Contudo, a gigante da tecnologia busca evitar qualquer associação desses aumentos com as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre importações da China, país onde a maioria de seus dispositivos são montados, conforme reportou o Wall Street Journal nesta segunda-feira.

As ações da Apple registraram uma alta de 7% no pré-mercado, acompanhando o otimismo generalizado do mercado após o anúncio de um acordo entre Washington e Pequim para reduzir temporariamente as tarifas recíprocas. Apesar do acordo, as importações chinesas ainda estarão sujeitas a uma taxa de 30% nos Estados Unidos.

A Apple figura entre as empresas mais impactadas pelas tensões comerciais entre EUA e China, que se intensificaram nos últimos meses com a implementação de uma série de tarifas iniciadas pelo então presidente Donald Trump. A elevação dos preços poderia auxiliar a Apple a mitigar os custos mais elevados decorrentes das tarifas, que têm afetado as cadeias de suprimentos globais e impulsionado a empresa a transferir parte de sua produção para a Índia.

Analistas têm especulado sobre um possível aumento de preços pela Apple há meses, mas alertam que tal medida poderia resultar em perda de participação de mercado, especialmente diante da concorrência de rivais como a Samsung, que buscam atrair consumidores com recursos de inteligência artificial que a Apple tem demorado a lançar.

O modelo mais acessível do iPhone 16 foi lançado nos EUA com um preço base de US$ 799, mas projeções da Rosenblatt Securities do mês passado indicam que o custo final poderia atingir US$ 1.142 devido às tarifas, representando um aumento de 43%.

A reportagem do WSJ sugere que a Apple planeja combinar os aumentos de preços com novos recursos e alterações de design, incluindo um modelo ultrafino, o que poderia justificar os valores mais elevados.

A Amazon.com também esteve sob escrutínio da Casa Branca no mês passado, após sua unidade de baixo custo Haul considerar a inclusão de taxas de importação devido às tarifas dos EUA, levando o governo Trump a acusar a empresa de engajamento em um ato político hostil.

*Com informações da Reuters

Tags: AppleEmpresasMercadoNegóciosWSJ
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