A Avenue, uma empresa Itaú e pioneira em investimentos nos EUA para brasileiros, anuncia o lançamento de fundos alternativos offshore, se tornando a primeira plataforma da América Latina a integrar o produto na jornada digital do investidor. Os ativos reúnem estratégias que vão além da renda fixa e variável tradicional, como investimentos em empresas privadas (Private Equity), crédito privado (Private Debt), infraestrutura, imóveis, commodities e hedge funds.
Conhecidos por serem mercados mais privados, com menor liquidez e perfil de investidor seletivo – historicamente utilizados por instituições como bancos, fundos de pensão e gestoras internacionais -, esses ativos globais oferecem soluções para investidores sofisticados, trazendo diversificação e potencial de retorno superior, contribuindo para o equilíbrio da carteira e proteção patrimonial no longo prazo.
“Trouxemos ao investidor brasileiro essa tendência, que já é uma realidade e vem crescendo no mercado americano”, afirma Lucas Santos, Head de Fundos da Avenue. Nos Estados Unidos, esse movimento já vem ganhando força, alterando a clássica composição “60/40” — 60% em renda variável e 40% em renda fixa — para incluir também uma fatia de alternativos. De acordo com outro levantamento do J.P. Morgan Asset Management, que usou dados de 1998 até o começo de 2025, a adição de 20% de alternativos em um portfólio diminuiu a volatilidade anual da carteira, aumentando o retorno anualizado.
“Existe no mercado local uma demanda por diversificação de carteira fora dos ativos tradicionais disponíveis pelas casas. O objetivo da Avenue é conectar esse lançamento a todos os nossos públicos e construir uma distribuição escalável, especialmente para os parceiros, oferecendo suporte completo para a apresentação do produto aos clientes”, complementa.
Nos últimos anos, o mercado internacional de fundos alternativos registrou crescimento exponencial, passando de US$ 1,3 trilhão em 2000 para quase US$ 20 trilhões ao final de 2024, segundo dados do J.P. Morgan Asset Management. A expectativa é que esse volume alcance US$ 29 trilhões até 2029, impulsionado pela maior adesão ao produto, diminuição de valores mínimos de aplicação e crescente disseminação de conhecimento entre investidores.
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