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Home Meio Ambiente

BID busca desbloquear mais de US$ 11 bilhões para metas de sustentabilidade

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
01/07/2025
em Meio Ambiente
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BID Anuncia Plano de US$ 11 Bilhões para Financiamento Sustentável e Resposta a Desastres Naturais

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O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) pretende liberar pelo menos US$ 11 bilhões em financiamento sustentável para auxiliar países a enfrentar eventos como desastres naturais, que exercem pressão sobre suas moedas e dificultam o investimento do setor privado. O anúncio foi feito pelo presidente do BID, Ilan Goldfajn, durante a quarta Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento.

Em um contexto de redução da ajuda oficial ao desenvolvimento por parte de nações mais ricas, o BID busca novas formas de responder a desafios globais como as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade. Goldfajn enfatizou que as medidas adotadas pelo BID têm o objetivo de inspirar um maior engajamento do setor privado, uma das prioridades da conferência.

“Não estamos apenas anunciando ideias, estamos lançando coisas que o setor privado está pedindo: ferramentas confiáveis, plataformas escaláveis e oportunidades reais para investir com impacto e confiança”, afirmou o presidente do BID.

O pacote de suporte incluirá uma nova plataforma, denominada FX EDGE, destinada a ajudar os países a gerenciar o risco de flutuações acentuadas em suas moedas nacionais, que podem afastar investidores internacionais ao dificultar a previsão de retornos. O programa oferecerá uma linha de crédito que será ativada em caso de queda drástica da moeda, um problema comum durante crises políticas ou de dívida, ou após desastres naturais. Isso garantirá que os devedores possam continuar efetuando pagamentos em dólares ou outras moedas estrangeiras sobre seus empréstimos.

Baseado em um programa implementado no Brasil que já mobilizou US$ 8 bilhões do setor privado desde seu lançamento no ano passado, o plano é expandir essa iniciativa para outras economias regionais nos próximos três anos, com o objetivo de pelo menos dobrar o volume de recursos mobilizados. A plataforma FX EDGE também pretende facilitar o maior uso de instrumentos de hedge cambial de longo prazo, como derivativos, por meio de bancos e instituições financeiras locais, com o respaldo da classificação de crédito do BID.

Em colaboração com o Banco Mundial, o BID também planeja emitir até US$ 1 bilhão em “Títulos da Amazônia”. Esses títulos, testados no ano passado, visam ajudar a conter o desmatamento da maior floresta tropical do mundo e apoiar suas comunidades. Países como Brasil, Colômbia e Peru estão empenhados em proteger uma área que abrange mais de 6 milhões de quilômetros quadrados de floresta tropical, lar de mais de 10% de todas as espécies de animais e plantas conhecidas na Terra.

Adicionalmente, o BID aumentará o número de países elegíveis para acessar um fundo de ajuda emergencial ampliado, com US$ 5 bilhões disponíveis através da Linha de Crédito Contingente para Desastres Naturais, informou Goldfajn.

Em conjunto com outros grandes bancos multilaterais de desenvolvimento, o BID também oferecerá mais “Cláusulas de Dívida Resiliente ao Clima”. Essas cláusulas permitem que os países suspendam os pagamentos de empréstimos por até dois anos em caso de grandes furacões, secas ou outros desastres naturais que, segundo cientistas, têm sido intensificados pelas mudanças climáticas. O BID estima que essas cláusulas proporcionarão US$ 4,2 bilhões em cobertura total até 2026.

Um programa separado de Resiliência Empresarial, gerenciado pelo braço do setor privado do BID, o BID Invest, introduzirá cláusulas semelhantes em contratos com empresas privadas, visando protegê-las dos riscos climáticos. O BID também criou o Programa Regional de Transferência de Riscos de Desastres para permitir que os países transfiram os riscos de eventos climáticos extremos para os mercados de seguros e de capitais.

“Cada um deles é importante por si só, mas, juntos, eles mostram como os bancos de desenvolvimento podem realmente fazer a diferença ao personalizar o risco para os investidores”, concluiu Goldfajn.

*Com informações da Reuters

Tags: InvestimentosMeio AmbienteNegóciosSustentabilidade
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