• Cadastre-se
  • Colunistas
  • Contato
  • Home
  • Política de privacidade
sexta-feira, 4 julho, 2025
Business Moment
  • Assine nossa newsletter
  • Login
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Economia
  • Empresas
  • Carreira
  • Startups
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Agronegócio
  • Economia
  • Empresas
  • Carreira
  • Startups
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Agronegócio
Sem resultados
Ver todos resultados
Business Moment
Sem resultados
Ver todos resultados
Home Empresas

Blockchain transforma lixo orgânico em dados

Compostos "tokenizados" podem ser rastreados, certificados e até negociados de forma segregada como meta de mitigação de emissões e de tratamento de resíduos sólidos

Redação por Redação
02/07/2024
em Empresas
A A

LEIA TAMBÉM

Novartis está entre as 15 empresas mais sustentáveis do mundo

Fundepag adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial

A Carrot.eco, uma startup suíça fundada por dois brasileiros, desenvolveu uma blockchain com o objetivo de viabilizar o processo de compostagem e reduzir o envio de resíduos orgânicos para aterros sanitários. A proposta é “tokenizar” toda a cadeia de compostos e dejetos orgânicos, desde a geração em restaurantes e na indústria alimentícia, até o transporte e a compostagem.

Uma vez digitalmente “reproduzidos” na blockchain, os compostos orgânicos passam a ser informações que podem ser rastreadas, certificadas e até negociadas separadamente como metas de mitigação de emissões e de tratamento de resíduos sólidos, gerando renda para os participantes do processo. Utilizando “smart contracts”, ou contratos inteligentes, as massas de resíduos se transformam em dados.

Esses dados, registrados na blockchain, permitem acompanhar a quantidade de resíduo orgânico de um gerador que deixou de ir para aterros, quanto foi transformado em adubo e o volume de gases de efeito estufa que deixaram de ser emitidos.

Todo o metano e gás carbônico que deixam de ser lançados dos aterros para a atmosfera, por exemplo, se transformam em créditos de carbono e são convertidos em tokens. O dinheiro da venda desses créditos de carbono é dividido entre os participantes da cadeia, incentivando mais agentes do segmento a se interessarem em integrar à rede.

Segundo Ian McKee, CEO da empresa, não só no Brasil, mas em vários países, grandes geradores de resíduos, como restaurantes e redes de supermercados, são obrigados a contratar empresas para destinar a grande quantidade de lixo que produzem. “Por não terem a obrigação de comprovar a reciclagem, grande parte dos resíduos acaba em aterros ou lixões”, disse ele.

De acordo com um relatório do Banco Mundial, se a situação seguir o cenário atual, os lixões serão responsáveis por 10% das emissões de gases de efeito estufa até 2025. O estudo mostra que o Brasil é um dos piores gestores de resíduos do mundo, ocupando a 114ª posição entre 124 países que oferecem dados, representando cerca de 40% do que é jogado fora em toda a América Latina.

Além de resíduos orgânicos, a blockchain da Carrot.eco também tem o objetivo de integrar outros tipos de resíduos. A ideia da empresa é ser uma solução de rastreamento de resíduos como um todo.

Tags: EmpresasESGInvestimentosSustentabilidade
Anterior

Diretor-Presidente da Natura &Co é indicado a vaga no conselho da companhia

Próximo

MBK Partners compra fabricante japonesa por 350 bilhões de ienes

Redação

Redação

Leia também

Novartis está entre as 15 empresas mais sustentáveis do mundo, segundo ranking da TIME
Empresas

Novartis está entre as 15 empresas mais sustentáveis do mundo

por João Pedro Camargo Corenciuc

A farmacêutica suíça Novartis, focada em medicamentos inovadores, está entre as 15 empresas mais sustentáveis do mundo, segundo o World's Most...

Leia maisDetails
Fundepag adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial e reforça compromisso com ética e transparência

Fundepag adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial

Microsoft Alerta para "Jornada de Trabalho Infinita" e Aponta IA como Possível Solução

Microsoft demite 4% da força de trabalho enquanto aposta pesado em IA

Harting projeta €500 milhões nas Américas até 2030 e aponta Brasil como hub estratégico

Harting projeta €500 milhões nas Américas até 2030 e aponta Brasil como hub estratégico

Empresa paranaense se destaca na América Latina com projeto de economia circular

Empresa paranaense se destaca na América Latina com projeto de economia circular

Ações da Gol Disparam Após Aprovação de Plano de Reestruturação nos EUA

Gol tem prejuízo de R$1,42 bilhão em maio

Próximo
MBK Partners compra fabricante japonesa por 350 bilhões de ienes

MBK Partners compra fabricante japonesa por 350 bilhões de ienes

Dólar opera sem sinal único, com avanço do euro e queda do iene

Dólar opera sem sinal único, com avanço do euro e queda do iene

Meta é proibida de usar dados de usuários para treinamento de IA

Meta é proibida de usar dados de usuários para treinamento de IA

Business Moment

© 2025 Business Moment.

  • Colunistas
  • Contato
  • Mapa do Site
  • Política de Privacidade
  • Colunistas
  • Contato
  • Mapa do Site
  • Política de Privacidade
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Principal
  • Agronegócio
  • Carreira
  • Liderança Inspiradora
  • Economia
  • Empresas
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Startups
  • Fale Conosco

© 2023 Business Moment.

Bem-vindo!

Acesse sua conta

Esqueceu a senha?

Recuperar senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Entrar
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Principal
  • Agronegócio
  • Carreira
  • Liderança Inspiradora
  • Economia
  • Empresas
  • Governança
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Startups
  • Fale Conosco

© 2023 Business Moment.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nosso Política de Privacidade.