O ensino profissionalizante vive um dos momentos mais promissores da última década no Brasil. Somente em 2024, foram registradas mais de 2,5 milhões de matrículas em cursos técnicos e livres, segundo levantamento nacional, um número que reforça a busca por formações práticas e direcionadas às demandas reais do mercado de trabalho.
A tendência acompanha transformações profundas no mundo do trabalho, marcadas pela valorização de habilidades específicas, flexibilidade e capacidade de adaptação. Cada vez mais, os brasileiros têm priorizado o aprendizado aplicado, que permita gerar renda, empreender ou acelerar a recolocação profissional.
Entre as instituições que acompanham esse movimento está o Instituto Gourmet, rede especializada em formação gastronômica com foco em empreendedorismo. A marca tem se destacado por oferecer cursos práticos e acessíveis, voltados tanto à inserção no mercado quanto à abertura de pequenos negócios.
“A procura por qualificação cresceu de forma expressiva nos últimos anos, e percebemos um perfil de aluno que quer autonomia e transformação profissional”, afirma Glaucio Athayde, CEO do Instituto Gourmet. “Mais do que aprender uma receita, eles buscam ferramentas para construir uma nova trajetória”.
De acordo com a instituição, cerca de 65% dos alunos ingressam com o objetivo de empreender, o que reforça a conexão entre o ensino profissionalizante e o avanço do microempreendedorismo no país.
Especialistas apontam que o fortalecimento dos cursos técnicos e livres representa não apenas uma mudança de mentalidade, mas também um elemento estratégico para a economia nacional. Ao formar profissionais capacitados em áreas práticas, como gastronomia, estética, tecnologia e serviços, o país amplia sua base produtiva e estimula o desenvolvimento local.
O avanço das matrículas, portanto, reflete um movimento maior: o de brasileiros que buscam independência financeira, atualização constante e caminhos mais ágeis para o sucesso profissional.