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Home Startups

Bull capta R$ 10 milhões para ser a “one stop shop” do crédito consignado privado

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
13/10/2025
em Startups
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Juliana Freitas, cofundadora e CEO da Bull e José Pires Neto, cofundador e COO da Bull.

Juliana Freitas, cofundadora e CEO da Bull e José Pires Neto, cofundador e COO da Bull.

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A fintech brasileira Bull acaba de levantar um aporte de R$ 10 milhões em uma rodada pré-seed liderada pelo fundo Canary, com participação do Scale Up Ventures, da Endeavor. Com a proposta de ser uma plataforma “one stop shop”, a Bull  permite que empresas lancem suas próprias soluções  de crédito aos seus clientes em tempo recorde, integrando todas as etapas do crédito – da originação à cobrança.

Com o aporte, a fintech projeta originar com os seus clientes R$ 1 bilhão em crédito consignado nos próximos 12 meses e alcançar R$ 10 bilhões em cinco anos, expandindo a oferta de produtos conforme a demanda do mercado. Além disso, 60% do valor será destinado ao aprimoramento da plataforma, enquanto o restante será investido em go-to-market e operação. 

De acordo com Juliana Freitas, cofundadora e CEO da Bull, o mercado de crédito consignado privado tem um potencial gigantesco no Brasil, sendo estimado em R$ 300 bilhões. “A Bull é uma plataforma que tem o propósito de permitir que empresas ofereçam crédito consignado privado aos seus clientes de forma rápida e segura. A Bull cuida de toda a tecnologia, análise de crédito e operação necessária, para que empresas possam lançar esse tipo de produto em poucas semanas, aproveitando um segmento em expansão”, afirma Freitas.

De acordo com Kristian Huber, sócio do Canary, a Bull traz uma inovação concreta para um setor historicamente engessado e que está se abrindo após mudanças regulatórias recentes. “O crédito consignado privado no Brasil é um mercado com potencial estimado em centenas de bilhões de reais, mas que ainda carece de soluções tecnológicas robustas. A Bull resolve essa dor ao oferecer uma plataforma que integra todas as etapas da jornada de crédito, reduzindo o tempo de lançamento de novos produtos de anos para semanas. Essa eficiência cria uma vantagem competitiva significativa para as empresas que desejam entrar no segmento”, afirma o executivo.

Além disso, um dos pontos destacados pelo fundo é o fato de a Bull ser fundada por “founders de segunda viagem” com amplo conhecimento de crédito. Juliana Freitas e José Pires Neto, ambos empreendedores Endeavor, foram responsáveis por estruturar e escalar a FortBrasil, empresa que alcançou 2 milhões de clientes e movimentou 20 bilhões em crédito antes de ser adquirida integralmente pela DM em 2023. 

A confiança dos grandes fundos também reflete a oportunidade que a Bull enxerga no mercado. Lançar produtos de crédito costuma ser complexo, caro e arriscado, mas, ao não fazê-lo, as empresas deixam de capturar receita e protagonismo.

Por isso, a fintech desenvolveu uma forma de simplificar a oferta de crédito pelas empresas, permitindo que elas passem a rentabilizar seus clientes com segurança e agilidade. Enquanto estruturar uma operação completa de crédito costuma levar em média 1 ano, exigindo negociações com diversos reguladores e fornecedores e um custo fixo relevante, com a Bull o processo é concluído em poucas semanas, de ponta a ponta e com um único parceiro.

A plataforma simplifica como as empresas oferecem crédito aos seus clientes, estruturando e operando junto. Assim, empresas ganham nova receita e relevância sem precisar montar tudo do zero.

“Nosso time soma mais de 80 anos operando crédito e já estruturou bilhões em funding. Oferecemos uma plataforma modular e plug-and-play, com inteligência artificial aplicada em risco, precificação e eficiência operacional. Além disso, ajudamos na estruturação do funding para as operações de crédito”, afirma José Pires Neto, cofundador e COO da Bull.

O executivo ainda reforça que a Bull é a primeira a oferecer um serviço de ponta a ponta no Brasil. “Diferente de soluções que entregam apenas tecnologia, nosso modelo é completo (full stack e full service): unimos tecnologia, inteligência de crédito e operação integrada. Além disso, damos flexibilidade ao parceiro, ele pode apenas originar crédito ou assumir o negócio como um todo, com funding próprio ou de terceiros”, ressalta.

Tags: BullCréditoMercadoNegóciosStartups
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