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Business as usual não é uma opção!

Patrícia Almeida por Patrícia Almeida
13/11/2023 - Atualizado em: 25/11/2023
em Colunas
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Desde a década de 70, com a Primeira Conferência Mundial de Meio Ambiente, a Conferência de Estocolmo, em 1972. Bem como, com a publicação do Relatório da Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento “Nosso Futuro Comum”, em 1987, o qual trouxe a definição de desenvolvimento sustentável, ou seja, “aquele capaz de atender as necessidades das presentes gerações, sem comprometer a capacidade das gerações futuras em atenderem suas próprias necessidades”, que o mundo caminha rumo à uma maior consciência ambiental. Afinal, nem nós e nem nossos processos produtivos existimos em um vácuo.

Mesmo que esse caminhar não seja a passos largos, como no setor das tecnologias, é inegável que a pandemia do Covid-19 trouxe luz à questão, com um abalo não só no mundo dos negócios, mas como um alerta do quanto estamos todos conectados. De resto, todos nós já sabemos: a crise ambiental gerou uma crise sanitária, reverberando em poli crises (econômica, política, social).

“Um problema ambiental, com os morcegos, por transbordamento, fez com que o vírus conseguisse se adaptar e parar em outro hospedeiro, migrando dos morcegos para os seres humanos. E a fórmula é simples: quanto mais nos aproximamos de áreas preservadas, mais entramos em contato com patógenos nunca vistos”, Patrícia Beltrão Braga, 2000. (In: https://jornal.usp.br/ciencias/covid-19-como-o-virus-saltou-de-morcegos-para-humanos/)

E o que isso tem a ver com Business as usual não é uma opção?

Tudo, pois para se chegar na crise sanitária, o modelo econômico que prioriza o lucro a qualquer custos, não se preocupou com a destruição de habitats naturais, com as mudanças climáticas, com a perda da biodiversidade e com a poluição gerada. Ao contrário disso, pregava-se um consumo desenfreado, com processos lineares de extração, fabricação, uso e descarte, promovendo:

– A acumulação de bens como sinônimo de status e sucesso (o “Ter” bens ao invés do “Ser” feliz e da qualidade de vida);

– As desigualdade sociais, a hierarquização em nome de uma meritocracia que não reconhece pontos de partida, gerando mais segregações e exclusões (“Narciso acha feio aquilo que não é espelho”, Caetano Veloso);

– A competição ao invés da cooperação, desconsiderando que tal qual os sistemas ambientais, a riqueza e a homeostase do sistema, está justamente na diversidade de opiniões, pensamentos, vivências, as quais, juntas podem criar soluções inovadoras, criativas para problemas complexos que desafiam o nosso século.

Daí, desde 2020, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), criou a Agenda Positiva de Governança, uma agenda que inspira, inclui e transforma, em 6 pilares:

  1. Ética e Integridade: É um imperativo moral – que os líderes das organizações promovam uma cultura de integridade, em que as pessoas pratiquem a confiança, o respeito, a empatia e a solidariedade.
  2. Diversidade e Inclusão: Uma cultura corporativa baseada na diversidade e inclusão, além de assegurar um valor humano fundamental – o respeito à diversidade –, é fonte permanente de criatividade e longevidade.
  3. Ambiental e Social: A atuação dos líderes na gestão dos impactos ambientais e sociais deve ir além da agenda institucional. É fundamental integrar essas questões ao modelo de negócio e promover a articulação da organização com os diversos setores da sociedade.
  4. Inovação e Transformação: A inovação deve ser a base de uma visão de futuro que objetiva o desenvolvimento sustentado da organização. Os líderes devem tomar decisões coerentes com o propósito e a estratégia do negócio, gerenciar os riscos do processo e ter disciplina para colher os resultados das ações no tempo certo e gerar valor para todas as partes interessadas.
  5. Transparência e Prestação de Contas: Os líderes devem promover a transparência e prestar contas de sua atuação a partir de um diálogo aberto com as diferentes partes interessadas, identificando seus interesses e expectativas, a fim de obter mais confiança e melhores resultados.
  6. Conselhos do Futuro: Para que atuem como agentes de transformação e catalisadores da adaptabilidade e da agilidade das organizações, os conselhos devem ser compostos com maior foco em diversidade e competências socioemocionais. Disposição para questionar, ouvir ativamente, respeitar outras visões, ousar, desaprender e reaprender são condições essenciais para explorar novas formas de gerar valor e viabilizar as transformações necessárias. (In: https://www.agendapositivadegovernanca.com/).

Colunista: Patrícia Almeida

 Doutor(a) em Ciências da Engenharia Ambiental | Ética e Sustentabilidade | ESG | ODS 5, 6 e 10| Professor(a) MBA FGV Online | Capitalismo Consciente | Board Academy

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