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Home Mercado

Catálise entra no mercado de FIDCs tokenizados com fundo de R$ 100 milhões

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
13/05/2025
em Mercado
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Guilherme Pupo

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A Catálise, maior gestora independente de fundos estruturados do Sul do Brasil, lançou seu primeiro FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) com tecnologia baseada em blockchain, em parceria com a fintech AmFi. O fundo, com captação prevista de R$ 100 milhões, é voltado para securitizadoras e fintechs e será inteiramente gerido com a infraestrutura digital desenvolvida pela AmFi.

O produto adota uma estrutura digital para gerenciar de 10 a 20 operações originadas na Plataforma AmFi. Essas operações — conhecidas como Pools — são debêntures tokenizadas, lastreadas em duplicatas já pagas e registradas. Os critérios de elegibilidade incluem dezenas de filtros automáticos, aplicados por meio de contratos inteligentes.

As operações variam entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões e são ofertadas por Originadores da plataforma, que somaram R$ 12 bilhões em antecipações de recebíveis no último ano. O fundo terá duração de 48 meses e prevê uma remuneração de CDI + 5% ao ano. O pagamento de principal e juros será feito em 12 parcelas, após carência de 36 meses.

A AmFi, pioneira no setor de ativos digitais, foi a primeira fintech brasileira a obter autorização da CVM para oferta pública de ativos tokenizados. Desde então, já emitiu mais de R$ 770 milhões em ativos e projeta ultrapassar R$ 1,5 bilhão ainda no primeiro semestre de 2025.

Marcelo Aoki, sócio da Catálise, destaca que a tecnologia utilizada neste fundo oferece ganhos em eficiência, segurança e transparência. “A blockchain permite uma gestão mais auditável e automatizada. Tudo é rastreável, o que muda a lógica do mercado tradicional”, afirma.

Segundo Aoki, o uso da tecnologia também reduz custos para os originadores — que acessam o capital via Catálise — em até 40%, além de tornar os processos mais ágeis. Esses originadores passam por uma análise rigorosa e precisam aportar ao menos 20% de capital subordinado. Também devem seguir práticas como o compromisso de recompra em caso de fraude ou falha na formalização dos recebíveis.

“Estamos combinando o melhor da securitização tradicional com tecnologias como blockchain, inteligência artificial e machine learning. Nosso objetivo é nos consolidarmos como referência na gestão de ativos digitais e conectar os principais originadores ao mercado de capitais”, conclui Aoki.

Tags: BlockchainEmpresasMercadoNegóciosTOKEN
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