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Home Colunas

Conselhos, ESG e o esvaziamento das letras. Será?

Patrícia Almeida por Patrícia Almeida
23/02/2024
em Colunas, Empresas, ESG
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O mundo caminha em uma velocidade assustadora. As mudanças recentes no clima são generalizadas, rápidas e intensificadas e sem precedentes em pelo menos 6500 anos. A questão não é se eu vou acreditar ou não no ESG.

Precisamos nos conscientizar que o sistema econômico é um sistema aberto em uma biosfera finita e que, com as mudanças climáticas, ela está impondo limites ao sistema econômico.

Estamos falhando em reconhecer que o sistema ambiental natural é a base de sustentação da vida na Terra, inclusive da vida humana e os sistemas produtivos. Portanto, é uma arrogância da humanidade em achar que controla a natureza.

Arrogância maior em acreditar que a tecnologia pode resolver todos os problemas da humanidade. O mundo ecológico é dinâmico e é um mundo não equilibrado. A conservação da biodiversidade é a resposta ao desequilíbrio ambiental. Daí necessário (fundamental) colocar a biodiversidade no mesmo patamar de importância do carbono.

Em 26 de junho de 2023, o ISSB (International Sustainability Standards Board) divulgou a versão oficial dos padrões internacionais de divulgação de informações de sustentabilidade para o mercado financeiro, o IFRS S1 e o IFRS S2 (International Financial Reporting Standards).

O IFRS S1 – requisitos gerais de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade: solicita a divulgação de informações relevantes sobre riscos e oportunidades relacionadas à sustentabilidade, estabelece requisitos gerais de relatórios, aponta para outras normas e estruturas na ausência de normas IFRS específicas, e enfatiza a necessidade de consistência e conexões entre as demonstrações financeiras e as divulgações de sustentabilidade, exigindo que as publicações financeiras e de sustentabilidade sejam publicadas ao mesmo tempo.

O IFRS S2 – divulgações relacionadas ao clima: estabelece a vinculação de informações relevantes sobre riscos e oportunidades relacionados ao clima, conforme as orientações padrão do TCFD – governança, estratégia, gerenciamento de risco, métricas e metas; exige a divulgação de informações, quando materiais, sobre riscos físicos (por exemplo, risco de inundação), risco de transição (por exemplo, mudança regulatória) e oportunidades relacionadas ao clima (por exemplo, novas tecnologias) e, estabelece vinculação para planejamento de transição, resiliência climática e emissões.

Da mesma forma que TCFD, a perda da natureza representa um grande risco para os negócios, enquanto a mudança para investimentos positivos na natureza oferece oportunidades. A estrutura do TNFD baseada na ciência e liderada pelo mercado permitirá que empresas e instituições financeiras integrem a natureza nas tomadas de decisões.

Cientes de que cada organização é diferente e cada uma terá o seu próprios caminho, para ajudar as organizações a começarem, foi criado um guia conciso de primeiros passos em colaboração com diversas organizações parceiras.

À medida que a natureza enfrenta pressões sem precedentes, sendo a atividade humana a principal causa de um milhão de espécies animais e vegetais estarem à beira da extinção, a GRI também publicou no dia 25 de janeiro de 2024 uma importante atualização do seu Padrão de Biodiversidade (GRI 101).

O novo Padrão de Biodiversidade da GRI chega num momento em que a biodiversidade está à beira do precipício. A última avaliação do IPBES (Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos) alerta que a biodiversidade está em declínio em todas as regiões, enquanto 50% da economia global está ameaçada devido à perda da biodiversidade (análise do World Economic Forum).

Ou seja, enquanto você, o conselho de sua empresa fica pensando se acredita ou não na agenda ESG, as regras do jogo estão criando condutas e dados que permitam a comparabilidade, minimizando a assimetria informacional.

Para as empresas, além do ESG ser importante no valuation e performance financeira, é importante para que possa acessar um universo maior de investidores com visão de longo prazo e de sustentabilidade. A dica é, compreenda quais temas ESG são materiais para sua organização e importantes na perspectivas de investidores e parta para ação.

Referências: 

GRI. Transparency standard to inform global response to biodiversity crisis.

TCFD Task Force on Climate Related Financial Disclousure. 

TNFD – Task Force on Nature-related Financial Disclosures. 

Way Carbon. IFRS S1 e S2. O que os novos padrões de reportes financeiros em sustentabilidade impactam na agenda das empresas, 2023.

Tags: Conselhos de AdmnistraçãoESGPatrícia Almeida
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Patrícia Almeida

Patrícia Almeida

Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e Conselheira da filial do Capitalismo Consciente Paraná

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