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Home Economia

Crise climática e queimadas encarecem alimentos básicos 

Novo monitoramento feito pela Neogrid indica aumento no preço de alimentos como o feijão, carnes e café

Redação por Redação
07/10/2024
em Economia
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O período de forte estiagem e seca e as consequentes queimadas registradas nos últimos meses têm impactado o clima em diversas cidades brasileiras. Além dos danos ambientais, a devastação causada pelo fogo traz consequências ao bolso dos consumidores brasileiros.

Novo levantamento feito pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados, aponta que produtos essenciais, como café, feijão, carnes e leite, estão mais caros por conta dos incêndios que atingem o país.

Os dados mostram que a categoria de carnes foi o segmento mais prejudicado pela elevação dos preços no período de seis semanas. Entre o início de agosto e meados de setembro, os segmentos de bovinos com as maiores altas foram picanha (43,5%) de R$59,62 para R$85,56, contrafilé (32,7%) de R$44,80 para R$59,44, acém (22,9%) de R$30,42 para R$37,40 e patinho (21%) de R$39,70 para R$48,04.

Antes mesmo das queimadas, itens tradicionais na mesa dos brasileiros já sofriam com contínuas elevações nos preços. O quilo de café, por exemplo, subiu, em média, 18% entre janeiro e agosto de 2024. No entanto, entre a primeira semana de agosto e a terceira semana de setembro, com a seca e os focos de incêndio, o segmento de café em grãos teve aumento de 13,7% saindo de R$92,18 para R$104,80 enquanto o café em pó teve aumento de 14,4% saindo de R$48,58 para R$55,80.

Outros itens, como o feijão, tiveram aumentos significativos em seus valores em diferentes segmentos, com destaque para os tipos branco que saiu de R$15,87 o quilo para R$19,38 (22,1%), preto que foi de R$8,54 para R$10,08 (18%), fradinho que saiu de R$9,49 para R$10,88 (14,6%) e carioca de R$7,80 para R$8,64 (10,8%).

O açúcar refinado e a cachaça branca, ambos derivados da cana-de-açúcar, apresentaram alta de 5,9% no preço médio por quilo e por litro. O açúcar refinado, teve entre a primeira semana de agosto e a terceira semana de setembro, o segmento teve aumento de 5,9% saindo de R$5,10 para R$5,40. 

De acordo com informações da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (UNICA), cerca de 230 mil hectares de lavouras de cana foram atingidos pelos incêndios registrados no interior de São Paulo em agosto – o equivalente a mais de 75% da produção paulista.

Por fim, o monitoramento de preços realizado pela Neogrid aponta alta no preço do doce – crescimento de 18,3% saindo de R$94,99 o quilo na primeira semana de agosto para R$122,94 na terceira semana de setembro.

Tags: Alimentos BásicosCriseEconomiaMeio Ambiente
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