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Home Mercado

Embraer, XP e Nubank passam a compor MSCI

Analistas veem inclusão de empresas brasileiras listadas no exterior como maior mudança desde o Novo Mercado

Redação por Redação
13/08/2024
em Mercado
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A MSCI (Morgan Stanley Capital International) divulgou sua aguardada revisão de índices na noite de segunda-feira (12), com mudanças que ocorrerão em 2 de setembro. Pela primeira vez, o rebalanceamento incluirá empresas brasileiras listadas no exterior.

Segundo a MSCI, seis novos nomes serão adicionados ao índice MSCI Brasil e dois serão excluídos. As empresas que serão incluídas são Embraer (EMBR3) e as ações negociadas nos EUA do Inter&Co (INTR), Nubank (NU), PagBank (PAGS), Stone (STNE) e XP (XP). As ações da Eneva (ENEV3) e Lojas Renner (LREN3) serão removidas do índice.

O Brasil deve ter um peso de 5,3% no índice de Mercados Emergentes, comparado com os atuais 4,6%, com o NU como o papel com segundo maior peso. O Morgan Stanley aponta que previa a inclusão de NU, XP, PAGS, STNE e EMBR3. Portanto, a surpresa foi a inclusão de INTR, que entrou por uma margem estreita. No lado da exclusão, o banco previa a saída de LREN3 e Assaí (ASAI3). Portanto, a surpresa para o banco americano foi a exclusão de ENEV3 e a não exclusão de ASAI3. 

“As ações brasileiras listadas no exterior devem receber um impulso de índices adicionais e compras, além de proteção contra quedas para dias mais conturbados, já que os índices são ‘detentores de piloto automático”, avalia o banco, em referência ao fato de que vários fundos acompanham esses índices e dão suporte aos ativos.

O Itaú BBA ressalta que, de uma forma geral, o Brasil liderou as entradas, aumentando o peso da América Latina no índice de emergentes EM de volta para mais de 8%. Após registrar o pior desempenho de preço em emergentes durante o 2T24, conforme estimado pela MSCI, as adições no Brasil e no México compensaram parte do terreno perdido.

O Bradesco BBI acredita que os impactos dessa nova revisão do MSCI são muitos e podem ser profundos, subestimados e positivos no curto prazo. O Brasil se torna maior, mais crescente e deve ver entradas e podem ter melhor desempenho. Mas também pode se tornar significativamente mais caro, concentrado no setor e pode deixar os investidores locais para trás.

Tags: EmpresasInvestimentosMercadoNegócios
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