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Escola da Nuvem e iFood investem na educação para o mercado de tecnologia

Por meio do Programa AWS re/Start, pessoas em situação de vulnerabilidade com mais de 16 anos obtiveram capacitação e certificação em nuvem para começar na área tech

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
12/03/2024
em Empresas, ESG
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Divulgação/Escola da Nuvem

Divulgação/Escola da Nuvem

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A Escola da Nuvem, organização sem fins lucrativos que busca a transformação social, educação e empregabilidade de pessoas acima de 16 anos em situação de vulnerabilidade, juntamente com o iFood, por meio do projeto Potência Tech, formou gratuitamente 227 pessoas para atuarem na área de Tecnologia e Computação em Nuvem. Por meio do programa AWS re/Start, elas puderam se capacitar em fundamentos técnicos e comportamentais para conseguirem o primeiro emprego na nuvem.

Ministrado por instrutores e profissionais da Escola da Nuvem que já possuem certificação AWS, o programa abrangeu desde conhecimentos técnicos sobre Linux, Python, redes, segurança e Nuvem AWS até preparo comportamental e de carreira. Durante as aulas, foi realizado o reforço das habilidades essenciais para a entrada no mercado de trabalho com a orientação de especialistas em gestão de carreira e recursos humanos. Os alunos receberam ainda orientações personalizadas para ingressar e se manter na carreira de cloud computing.  

A parceria teve como público-alvo pessoas desempregadas, em situação de subemprego, vulnerabilidade ou que estiveram em ocupações com baixo salário. De acordo com a Escola da Nuvem, 20% das pessoas formadas fazem parte da comunidade LGBTQIA +. Além disso, 8% dos alunos formados a partir da parceria entre iFood e Escola da Nuvem têm alguma deficiência ou necessidade especial. As aulas aconteceram de forma online e síncrona e, ao final, após avaliação, todos que obtiveram desempenho e frequência receberam certificado.

Ana Letícia Lucca, CRO da Escola da Nuvem, explica que o papel da entidade é ajudar os alunos a dar o primeiro passo para ingressarem na área de tecnologia, “especialmente em nuvem ou outras áreas que precisam de conhecimento nessa ferramenta. O foco é gerar oportunidades com empresas parceiras em vagas de entrada, como analista júnior, trainee e estágio”, explica ela. 

O projeto está dentro do escopo de atividades da Escola da Nuvem que, durante todo o ano de 2023, formou mais de 3.400 alunos, sendo que 50% deles se empregaram. Já o iFood tem como meta formar 25 mil pessoas em tech até 2025.

Tags: EducaçãoEmpresasESGMercado Tech
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