Exeltis anuncia novo Presidente no Brasil

Eli Zanibon assume a liderança do laboratório farmacêutico multinacional, especializado em saúde da mulher

Imagem: divulgação/Exeltis

A Exeltis, laboratório farmacêutico espanhol focado na saúde da mulher, anuncia Eli Zanibon como o novo Country Manager da operação no Brasil. Brasileiro e graduado em Administração de Empresas pela FIA/USP, o executivo acumula 30 anos de experiência na indústria farmacêutica, em empresas como Ache e GSK. Antes de assumir a presidência, Eli Zanibon atuava como Diretor de Promoção Médica na Exeltis. Ao longo de sua carreira, ocupou posições de liderança nas áreas de Marketing, Recursos Humanos e Treinamento.

“É uma grande honra e responsabilidade liderar a operação brasileira da Exeltis. Somos líderes no mercado nacional de suplementação para gestantes, e agora buscamos consolidar nossa atuação em novas frentes, como planejamento familiar e Menopausa com o objetivo de expandir investimentos em inovação, ciência e lançamentos de produtos que contribuam para a saúde das brasileiras”, afirmou Eli Zanibon.

Com um perfil voltado ao trabalho próximo de médicos e pacientes, a trajetória de Eli Zanibon está alinhada com a cultura e o propósito da Exeltis, que foca em promover a saúde e o bem-estar das mulheres por meio de investimentos contínuos em ciência e cuidado.

Diferente da padronização comum nas multinacionais farmacêuticas, a Exeltis realiza pesquisas constantes junto a médicos e mulheres brasileiras para identificar suas reais necessidades e preferências. Com base nos resultados, as fórmulas de produtos podem ser ajustadas para atender às particularidades do público local.

Com presença em mais de 40 países e há mais de 10 anos no Brasil, a Exeltis conta com mais de 130 funcionários no país, além de 80 representantes de vendas que visitam aproximadamente 15 mil ginecologistas e obstetras por mês. A Exeltis Brasil, que atualmente oferece 13 produtos no mercado, registrou faturamento de R$ 208 milhões no último ano e projeta alcançar R$ 610 milhões nos próximos dois anos.
 

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