A Forseed, marca gigante de milho e sorgo LongPing High-Tech, traz ao mercado de híbridos de milho uma inovação em semente para a safrinha brasileira. O lançamento FS552 se destaca por sua tolerância ao Complexo de Molicutes e Viroses (CMV), arranque inicial acelerado, boa sanidade foliar e um alto teto produtivo. O híbrido vem sendo reconhecido entre os produtores rurais que já plantaram como experimentação na safrinha 2023, por seu elevado peso de grãos.
Na safrinha deste ano, o FS552 registrou média produtiva acima de 400 sacas por alqueire em muitas propriedades. Essa conquista posiciona o híbrido como uma opção de destaque no mercado, atendendo às necessidades dos agricultores que buscam, além de todas as características, a alta produtividade. Sua ampla adaptação para o mercado de alto investimento na safrinha brasileira, ajudará no crescimento ainda mais acelerado da marca.
O FS552 será comercializado na safrinha dos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
De acordo com os dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a colheita da safrinha de milho 2023 chegou a 100% de seu total.
LongPing High-Tech
A LongPing High-Tech é uma empresa do Grupo CITIC e está entre as três maiores em participação do mercado brasileiro da safrinha. Seu portfólio, resultado de investimentos constantes em pesquisa e tecnologia, inclui híbridos que oferecem estabilidade, alto potencial produtivo e atendem com agilidade às necessidades do agricultor. Hoje, suas marcas Morgan, Forseed e Tevo são reconhecidas pelo mercado pela excelência em produtos, tecnologia e suporte técnico.
O Milho Safrinha
O milho safrinha é definido como o milho de sequeiro cultivado extemporaneamente, de janeiro a abril, quase sempre depois da soja precoce, na região Centro-Sul brasileira, envolvendo basicamente os estados do Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e, mais recentemente, Minas Gerais. Há cerca de 25 anos, a safrinha praticamente não existia. Esse sistema de plantio extemporâneo, sem irrigação, teve seu inicio por volta de 1978/79. O milho safrinha era semeado principalmente após a colheita da soja precoce (situação que prevalece até a atualidade), após a colheita do feijão “das águas” e mesmo plantado nas entrelinhas da própria cultura do milho da safra normal, depois que este atingia a maturação fisiológica, quando então o milho era “dobrado” (uma prática utilizada no passado).
O grande incremento da safrinha, verificado no início dos anos 80 no Paraná, foi atribuído principalmente à necessidade de milho para uso na propriedade, especialmente por suinocultores e avicultores, às frustrações com as culturas do trigo e girassol, únicas opções economicamente viáveis para semeadura no período outono/inverno na ocasião, e à perspectiva de colheita e comercialização do produto em época afastada de sua maior oferta. É lógico que o sucesso dos pioneiros da safrinha foi responsável pelo aparecimento de muitos seguidores, particularmente os interessados na comercialização do produto.