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Home Mercado

GPA reduz prejuízo líquido em 35%, para R$ 216 milhões no 2º trimestre

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
06/08/2025
em Mercado
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O GPA registrou uma melhora em seu balanço do segundo trimestre de 2025 (2T25), com o prejuízo líquido consolidado reduzindo em 35% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 216 milhões. O resultado ficou abaixo da projeção dos analistas, que esperavam uma perda de R$ 235 milhões.

A melhora foi impulsionada pelo desempenho operacional, favorecido pelo deslocamento do feriado de Páscoa para o trimestre encerrado em junho. A dona da rede de supermercados Pão de Açúcar teve um Ebitda ajustado de R$ 420 milhões, um aumento de 6,1% em relação ao ano anterior. A margem Ebitda ajustada expandiu 0,2 ponto percentual, alcançando 9%.

As vendas totais do grupo, que incluem as bandeiras Pão de Açúcar e Extra, somaram quase R$ 5,1 bilhões, um crescimento de 5,8% na comparação anual. O faturamento líquido atingiu aproximadamente R$ 4,7 bilhões, 4,2% superior ao do ano passado. As vendas em mesmas lojas, que excluem o impacto da Páscoa, cresceram 5,1%, com destaque para o Pão de Açúcar, que teve um aumento de 6,5% e representa metade das vendas totais.

Em teleconferência, o presidente do GPA, Marcelo Pimentel, informou que a companhia vai desacelerar o ritmo de abertura de novas lojas no segundo semestre de 2025 e ao longo de 2026. A decisão, que faz com que a empresa deixe de divulgar projeções de expansão, é uma resposta ao “ambiente macroeconômico mais desafiador, marcado pelos recentes aumentos na taxa de juros“. A empresa já inaugurou 213 das 300 lojas previstas em seu plano de expansão.

Pimentel afirmou que o cenário de juros altos levou a uma desaceleração nos planos de expansão. No 2T25, foram inauguradas nove lojas, sendo cinco da bandeira Minuto Pão de Açúcar, três Mini Extra e uma nova loja Extra Mercado.

O executivo também se mostrou otimista com os resultados de julho e agosto, observando uma estabilidade nos preços das mercadorias e uma melhora nas condições de mercado. Ele comentou que o GPA utilizará a venda de ativos não estratégicos para reduzir a alavancagem, antecipando que essas transações podem gerar “algumas centenas de milhões para a companhia”. Os investimentos em 2026 também devem ser significativamente reduzidos como parte da estratégia de capital da varejista. Apesar dos resultados positivos, as ações do GPA abriram a sessão em queda, com os papéis recuando 2,66%, para R$ 3,29.

Tags: EmpresasGPALucroMercadoNegóciosPrejuízo
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