A GreenYellow está em busca de uma solução de Application Tracking System (ATS) que atenda às necessidades de sua área de recrutamento e seleção. Por esse motivo, a empresa multinacional francesa de transição energética, que emprega soluções avançadas de tecnologia em suas operações, lança seu primeiro desafio de inovação aberta com foco nas startups e empresas de tecnologia que possuam a solução.
A área de Inovação, juntamente com a de Recursos Humanos da GreenYellow, estão desafiando as startups, por meio da plataforma Liga Match e pontuando as recomendações a serem levadas em conta pelas empresas nas aplicações propostas, como a necessidade da solução contar com funcionalidades que otimizem ao máximo as análises e o tempo que o time de Recrutamento e Seleção dedica para fazer para os processos de triagem, contato, aplicação de testes, entrevistas e seleção.
“Buscamos uma ferramenta que, além de atender às necessidades da empresa, ainda proporcione uma experiência agradável, simplificada e ágil para os candidatos. Nosso objetivo é melhorar nosso employer experience para que, desde a candidatura, um futuro colaborador posso notar o diferencial da GreenYellow. Além disso, buscamos apoiar nosso time de recrutamento em outros aspectos importantes, como a integração com o Linkedin, que é fundamental para a identificação de perfis profissionais hoje em dia, a funcionalidade analítica para rastrear e mapear perfis compatíveis com as vagas disponíveis, entre outros. As propostas das startups interessadas em participar do desafio são canalizadas unicamente na plataforma Liga Match”, afirma Marilia Damião, gerente de Marketing & Inovação da GreenYellow.
A empresa tornou-se importante na transição energética na França e ao redor do mundo, sendo uma verdadeira aliada de empresas e comunidades. Como especialista em produção solar fotovoltaica, projetos de eficiência energética, comercialização de energia e mobilidade elétrica, a GreenYellow apoia seus clientes em toda a cadeia de valor, desde o desenvolvimento e financiamento até a operação de projetos de infraestrutura que lhes permitam produzir energia verde e competitiva, reduzir o seu consumo de energia e, assim, acelerar a sua descarbonização.