A Hughes do Brasil, subsidiária da Hughes Network Systems LLC (HUGHES), fez uma parceria com a NTT Data Foundation para colaborar com o programa Pulsar STEM, que capacita e inspira mulheres de regiões periféricas, em início de carreira ou em transição profissional. Ao longo do primeiro semestre, sete colaboradoras da Hughes atuaram como mentoras.
Em sua 9ª edição no Brasil, o Pulsar STEM 2025 teve abrangência nacional, com mentoradas de todos os estados brasileiros. As sete mentoras da Hughes vieram de áreas como marketing, jurídico, logística, vendas e fiscal. “Quando o RH apresentou o projeto, entendi que era a oportunidade perfeita para contribuir com um ambiente corporativo mais equitativo”, afirma Rúbia Calçado, Coordenadora de Supply Chain e voluntária do programa. Ela conta que o Pulsar STEM proporcionou o compartilhamento de experiências profissionais, além de uma jornada de inspiração e construção de autoconfiança.
“Acreditamos que iniciativas como o Pulsar STEM têm o poder de transformar trajetórias e abrir caminhos para que mais mulheres alcancem posições de liderança. Na Hughes, enxergamos a mentoria não apenas como desenvolvimento profissional, mas como um compromisso real com a equidade e a inclusão no ambiente corporativo”, afirma Valéria Motta, vice-presidente de RH da Hughes do Brasil.
Antes de oferecer mentoria, as mentoras passam por uma capacitação com a equipe do Pulsar STEM, em temas como escuta ativa, feedback construtivo e autoconhecimento, pilares para criar conexões significativas com as mentoradas.
O perfil das mentoradas foi diverso: mulheres jovens em busca de crescimento ou recomeço profissional, com desejo de avançar na carreira e ocupar espaços de liderança. A mentoria combinou sessões individuais e em grupo, com foco em desafios reais do mercado, habilidades de liderança e estratégias para superar inseguranças.
Entre as participantes estava Samara Luz, de 21 anos, mentorada de Rúbia. “O programa me ajudou a enxergar meu potencial, trabalhar minha comunicação e entender como pequenas mudanças de postura fazem grande diferença”, afirma. O diferencial do programa, segundo as participantes, está na clareza dos objetivos, na formação das mentoras e na criação de um ecossistema de apoio entre mulheres que já estão em cargos de gestão e aquelas que buscam seu espaço. “Mais do que uma ação de voluntariado, essa mentoria é um agente de transformação. É sobre formar gestoras, não apenas inspirar”, afirma Rúbia.
