A IHARA, empresa especializada em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas com mais de seis décadas de expertise no agro, participa da 50ª edição da Expocitros, um dos maiores eventos de citricultura da América Latina, que ocorre entre os dias 3 e 6 de junho, em Cordeirópolis (SP). O evento, que também celebra a 46ª Semana da Citricultura, é um ponto de encontro essencial para o setor, reunindo produtores, pesquisadores e especialistas. Durante a feira, os participantes terão a oportunidade de conhecer o portfólio da empresa, que oferece soluções tecnológicas para otimizar a produtividade e a sustentabilidade das lavouras de citros, especialmente diante de grandes desafios enfrentados nas últimas safras.
A citricultura brasileira é essencial para a economia do país e ocupa uma posição de destaque no mercado internacional, com o Brasil sendo líder na produção de suco de laranja. Sua relevância vai além dos números de produção, representando um setor estratégico que gera receitas substanciais por meio das exportações e fortalece a posição do Brasil no comércio global. A qualidade das frutas cítricas brasileiras é amplamente reconhecida, refletindo a constante inovação e do uso de alta tecnologia no cultivo e processamento.
No entanto, os citricultores têm enfrentado desafios significativos nas últimas safras, como as mudanças climáticas, a seca prolongada e a propagação de insetos, plantas daninhas e doenças. Essas dificuldades reforçam a necessidade de novas estratégias de manejo e investimentos em tecnologias para mitigar os impactos negativos no setor.
De acordo com o agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Fernando Gilioli, a citricultura continuará sendo uma das culturas mais relevantes para o PIB nacional. “Hoje, o Brasil é responsável por dois a cada quatro copos de suco consumidos no mundo. Enquanto a citricultura em outros países está em declínio devido às mudanças climáticas e forte incidência de pragas, doenças e plantas daninhas, o Brasil, graças à tecnologia, tem conseguido produzir mesmo nessas condições adversas que outros países não estão conseguindo superar. Para nós, como empresa, é essencial apoiar os citricultores nesse momento. Contribuir para um cenário em que a citricultura brasileira serve de exemplo mundial e levar o nome da IHARA junto a isso é tanto uma grande responsabilidade quanto um privilégio”, reforça Gilioli.
A Expocitros é o ambiente ideal para entender as necessidades dos citricultores e discutir com esses produtores as melhores práticas de manejo para que possam oferecer a melhor qualidade em sua produção — seja de laranja, limão ou mexerica — e como a adoção de tecnologias inovadoras pode ajudá-los a superar os desafios do setor.
A IHARA está comprometida em contribuir com a evolução da citricultura brasileira, oferecendo soluções que não apenas aumentem a produtividade, mas também garantem a sustentabilidade das operações no campo, entregando produtos de qualidade tanto para o mercado interno quanto para exportação, atendendo a todas as exigências.
Para enfrentar os desafios da próxima safra, os citricultores podem contar com o FALCON, um herbicida que combina alta seletividade e ação pré-emergente. Com controle eficaz de plantas daninhas de folhas largas e estreitas, essa tecnologia garante mais segurança ao manejo, reduzindo o impacto ambiental e assegurando um residual prolongado, permitindo que os citricultores se concentrem na produtividade da fruta sem comprometer a sustentabilidade das lavouras.
Além das soluções para o controle de plantas daninhas, a IHARA também apresenta na Expocitros o SANMITE EW, acaricida desenvolvido para combater o ácaro-da-leprose e o ácaro da ferrugem, insetos que comprometem a qualidade e a produtividade dos citros. Com um amplo espectro de ação, essa tecnologia oferece um efeito de choque imediato e alta eficiência em todas as fases do desenvolvimento do ácaro, especialmente no controle dos ovos, garantindo um controle eficaz.
“Essas inovações reafirmam a posição da IHARA como um diferencial estratégico no mercado de defensivos agrícolas, oferecendo aos citricultores brasileiros tecnologias avançadas que não só aumentam a produtividade, mas também contribuem para a preservação ambiental e a competitividade no mercado global, permitindo aos citricultores enfrentar os desafios da produção e garantindo a qualidade das frutas que colocam o Brasil na liderança da citricultura mundial”, finaliza Gilioli.
