Com uma proposta inédita no mercado, a IORQ estreia como uma plataforma de crédito inteligente que une tecnologia, dados e uma operação consolidada para descentralizar o acesso a capital no Brasil. A empresa nasce com R$ 2,5 bilhões sob gestão e acaba de captar R$ 35 milhões em uma rodada liderada por fundos de venture capital entre eles, Monashees, Upload Ventures, ONEVC e Norte. Com estrutura regulada e pronta para escalar, a IORQ direcionará prioritariamente os recursos da captação para o fortalecimento e expansão de sua infraestrutura tecnológica.
“Estamos apoiando a IORQ porque acreditamos que há uma enorme oportunidade de criar uma gigante do crédito no Brasil, com tecnologia de verdade e um time provado para executar,” comenta Eric Acher, sócio fundador da Monashees.
Fundada por Patrick Sigrist, criador do iFood e da Nomad, a IORQ chega ao mercado com a ambição clara de aumentar a eficiência do crédito no país. Seu modelo une uma operação de crédito robusta, resultado da incorporação da gestora Quatá, com mais de 16 anos de atuação, especializada em crédito estruturado, com histórico de excelente performance, foco em governança e forte disciplina de risco. A
o longo de sua trajetória, já originou mais de R$ 15 bilhões em crédito para empresas, com retornos consistentes e reconhecimentos do mercado. Sua incorporação à IORQ trouxe um time de crédito com profundo conhecimento técnico e experiência em execução, pilares que sustentam a robustez da nova plataforma, que entrega um nível ainda maior de governança e dados em tempo real para os atuais investidores.
O propósito é direto: orquestrar todo o processo de crédito, dos tomadores aos investidores, transformando empresas em plataformas financeiras inteligentes. “Orquestração de investimentos para transformar relações em resultados é a definição que traduz com precisão a proposta da nova empresa. A IORQ propõe um modelo completo e modular para a nova economia do crédito. Oferece infraestrutura e funding integrados, com tecnologia própria que permite a empresas originarem crédito, operarem garantias, gerirem risco e alavancarem seus próprios ecossistemas, tudo via APIs, de forma white-label, fluida e segura”, explica Patrick Sigrist, Executive Chairman da IORQ.
O mercado de crédito no Brasil movimenta trilhões por ano, mas segue dominado por estruturas analógicas, opacas e ineficientes. A IORQ quer mudar esse jogo. Com capital, tecnologia e um time experiente, a empresa nasce para ser protagonista no novo cenário do crédito no Brasil. “Nosso objetivo vai muito além de oferecer capital. Vamos entregar o que as empresas realmente precisam dentro da esteira de crédito, seja o funding, seja a camada de tecnologia que viabiliza o embedded finance, facilitando o acesso e o atendimento aos seus próprios clientes. Com isso, conseguimos desintermediar relações e encontrar negócios antes não servidos, escalando nossos ativos com ainda mais rentabilidade e segurança,” afirma Beatriz, fundadora da Quatá e CEO da IORQ.
Diferente dos modelos tradicionais de “credit as a service”, a empresa oferece uma esteira capaz de operar crédito de forma personalizada, com automação baseada em inteligência artificial, validação de garantias, gestão de contratos e visibilidade granular de dados da operação para originadores e investidores. O modelo atende tanto empresas que precisam de funding quanto aquelas que desejam criar operações próprias de crédito para seus clientes, fornecedores ou colaboradores com o contexto e a experiência da própria marca.
“Montamos a esteira de crédito mais eficiente do mercado e um sistema de monitoramento de performance que possibilita maior controle do crédito, cobrança e garantias. Assim, atacamos os principais componentes do spread de crédito no Brasil altos custos administrativos e recuperação de crédito, tornando o crédito mais rápido, seguro, e consequentemente mais barato”, explica Bernardo Mergár, COO da IORQ.
A operação está ativa e ancorada por um time com experiência em instituições como Nubank, Itaú, e com formação em Harvard, Stanford e ITA, reunido para resolver um dos maiores gargalos da economia brasileira com inovação, estrutura e execução.