O Itaú acaba de ampliar para toda a sua base de clientes o acesso ao Pix no WhatsApp. A solução permite realizar transferências diretamente pelo aplicativo de mensagens — sem precisar sair do WhatsApp — e marca mais um passo importante na jornada de inovação da instituição, ao unir ainda mais conveniência, hiperpersonalização e segurança em uma experiência bancária conversacional e integrada.
A novidade já está ativa e permite aos clientes realizarem pagamentos e transferências, através do Whatsapp, tão rápido e fácil quanto mandar uma mensagem. Desenvolvido com suporte da Inteligência Itaú, o Pix no WhatsApp será capaz de identificar comandos, por texto e por voz, realizando transações para qualquer chave PIX, incluindo os contatos favoritados no Superapp Itaú.
O novo recurso cobre uma ampla gama de situações do dia a dia. É possível, por exemplo, pagar por uma compra em um pequeno negócio enviando um simples “quero fazer um Pix”, usar um áudio para transferir dinheiro a um amigo ou familiar, ler um QR Code dentro da própria conversa ou reencaminhar uma mensagem com chave Pix para concluir o pagamento — tudo isso sem precisar sair do WhatsApp.
“O Pix no WhatsApp foi pensado para aquelas transações rápidas do dia a dia — o ‘pocket money’ — com a máxima praticidade e segurança. Agora, enviar um Pix é tão rápido quanto enviar uma mensagem. Agora, os clientes podem fazer um PIX por texto ou por áudio, encaminhar mensagens recebidas sobre uma necessidade de transferência, pagar por QR Code, tudo em poucos segundos.”, afirma João Araújo, diretor de Negócios, Plataformas e Experiência Digital do do Itaú Unibanco.
A experiência foi desenvolvida para garantir autonomia, segurança e controle. O cliente pode definir o próprio limite diário, que pode ser de no máximo R$ 200 reais. Para pagamentos acima desse valor, a transação será redirecionada para o Superapp com o valor e a chave Pix, necessitando apenas a senha para validar o pagamento.
A Calculadora Inteligente é outro exemplo de recurso disponível nesse ecossistema conversacional permitindo dividir contas com amigos e familiares de forma automatizada e contextualizada, reduzindo o esforço mental e ajudando na organização do dia a dia.
“Ao conectar o sistema de pagamentos mais usado no país ao aplicativo de mensagens mais presente na vida dos brasileiros, criamos uma experiência fluida, inteligente e segura. Essa é a proposta do Itaú: transformar interações cotidianas em experiências simples, hiperpersonalizadas e integradas.”, acrescenta Araújo.
O canal de WhatsApp do banco já oferece outras funcionalidades, como consulta de saldo e extrato, acesso à fatura do cartão, envio de comprovantes e renegociação de dívidas.
Como em todas as soluções desenvolvidas pelo Itaú, segurança é prioridade na experiência dos clientes. Assim, o Pix no WhatsApp conta com uma série de camadas de segurança que protegem os usuários de golpes e fraudes, como autenticação via iToken e senha pessoal.
“Desenvolvemos o Pix no WhatsApp com o propósito de facilitar ainda mais as transações do dia a dia, em um aplicativo que está presente na vida da maioria dos brasileiros. A nova solução conta com camadas de proteção que garantem transações seguras do início ao fim da operação”, afirma Adriano Volpini, diretor de Segurança Corporativa do Itaú Unibanco.
Além da ativação inicial no Superapp do Itaú, a ferramenta conta com fatores de segurança do WhatsApp, protegido pelo uso de senha e com criptografia de ponta a ponta, e um limite de R$ 200 por dia em transações. A solução, lançada em dezembro de 2024, foi submetida a um período de testes e, a partir do feedback dos clientes, passou a exigir a senha do banco para concluir qualquer transação.
“Reforçamos nosso compromisso de ser o banco referência em segurança para nossos clientes, com investimentos robustos em tecnologias de cybersegurança, baseados nos feedbacks trazidos pelos próprios usuários da nova funcionalidade. Porém, é importante reforçar que as pessoas estejam sempre atentas às novas tentativas de golpe que surgem diariamente, e que desconfiem de qualquer pedido de envio de dados pessoais fora das ferramentas oficiais do banco”, ressalta Volpini.