Desde junho de 2024, 100% da energia elétrica utilizada nas unidades de produção, distribuição e formulação da Koppert no Brasil foi gerada por fontes renováveis, como eólica, solar, biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH). Isso significa que não houve emissão de dióxido de carbono (CO₂) associada ao consumo de eletricidade na companhia durante o período — o gás é o principal responsável pelo aquecimento global e por acelerar as mudanças climáticas, segundo organizações internacionais.
Para ilustrar esse avanço, as três unidades de produção da Koppert no Brasil evitaram a emissão de 224 toneladas de CO₂, o equivalente ao consumo de mais de 3.000 MWh de energia elétrica. Esse impacto positivo corresponde ao plantio de aproximadamente 1.500 árvores em projetos de reflorestamento. A comprovação dessa conquista é feita por meio dos certificados I-REC, que asseguram a rastreabilidade da origem da energia consumida.
Com isso, as três unidades operacionais da empresa no Brasil eliminaram 100% das emissões de carbono relacionadas ao uso de energia elétrica em comparação com 2023 e início de 2024. “Ao migrarmos nossas operações para o mercado livre de energia, nos tornamos uma empresa carbono zero em relação ao consumo de energia elétrica. Esse passo reforça o compromisso da Koppert Brasil com a sustentabilidade e a inovação”, destaca Wesley Ibanes Padilha, coordenador de Manutenção da Koppert Brasil.
Além dos benefícios ambientais, a iniciativa também trouxe ganhos econômicos. “Registramos uma redução de cerca de 30% nos custos com energia elétrica. Ou seja, ao optar por fontes renováveis, estamos não apenas diminuindo nossa pegada ambiental, mas também otimizando nossos recursos”, completa Padilha.
A iniciativa soma-se às outras práticas sustentáveis adotadas pela Koppert em suas operações no Brasil e no exterior. A ação reforça o compromisso da empresa com soluções sustentáveis para a agricultura e o futuro do planeta, alinhando-se a princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas), como “Vida Terrestre”, “Consumo e Produção Responsáveis” e “Inovação”.