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Home Colunas

Não importa o nome e, sim, as boas práticas que se faz.

Patrícia Almeida por Patrícia Almeida
09/08/2024
em Colunas, ESG, Governança
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Muito tem-se falado a respeito do ESG se já acabou, se era moda ou se veio para ficar.

O fato é que, apesar da crise econômica e que as ações não ocorram na velocidade que gostaríamos, o fato é que cada vez o mercado tem trabalhado para posicionar o mercado de capitais como importante líder na expansão das finanças sustentáveis.

Em uma linha do tempo, desde 1970, o movimento anti-guerra no Vietnã, já impulsionava práticas de investimento sustentável. 1984, é fundado o Fórum de Investimentos Sustentáveis nos EUA (Morningstar, 2020).

E as questões ambientais?

Temos o histórico de grandes acidentes como, a Doença de Minamata, em 1954 relacionada ao envenenamento das águas com mercúrio e outros metais pesados. Em 1962, Rachel Carlson, apesar das críticas, lança o livro “Primavera Silenciosa”, denunciando o efeito dos pesticidas no meio ambiente. Em 1976, a Nuvem de Dioxina na Itália, após a explosão em uma fábrica de produtos químicos. Em 1984, o vazamento em Bhopal, no qual uma fábrica de agrotóxicos despejou mais de toneladas de gases tóxicos. Em 1986, a explosão de Chernobyl, na Ucrânia, liberando uma radiação dezenas de vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasaki (Jornal da Unicamp, 2021).

A noção de desenvolvimento sustentável veio em 1987, por meio de um relatório intitulado “Nosso Futuro Comum”, afirmando que “desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades”. (Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento das Organizações Unidas (1987).

Passados todos esses anos, tivemos várias conferências internacionais e, desde, 1992, durante a Rio – 92 há tentativas  de ações internacionais sobre pontos chaves – como mudanças climáticas e biodiversidade.

Em 1994, a contribuição de John Elkington foi determinante para consolidar o entendimento do tripé da sustentabilidade, afirmando que os negócios devem ir além do lucro. “Para ser sustentável uma organização ou negócio deve ser financeiramente viável, socialmente justo e ambientalmente responsável”.

Logo, do ponto de vista empresarial, já se sabe que a missão das empresas vai além da geração de lucro, embora prioritária remuneração do capital aos acionistas. Com efeito, considera-se mais duas variáveis a essa lógica – o social e o ambiental – e a governança corporativa a permitir que tudo isso aconteça.

Mas o que o sistema financeiro tem a ver com isso?

O sistema financeiro é sensível a tudo que possa afetar a estabilidade e os resultados esperados dos negócios e investimentos. Com isso, ele também evoluiu incorporando essas novas perspectivas e criando mecanismos para integrá-las em suas análises e produtos.

Então, em 2003, nos tivemos o lançamento dos Princípios de Equador, como uma base e estrutura que ajudam as instituições financeiras a identificar, avaliar, e gerenciar riscos socioambientais no financiamentos de projetos (SGS, 2022).

Em 2004 foi publicado um relatório, uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial intitulado “Who cares Win”, afirmando que as organizações precisam buscar o equilíbrio entre as prioridades financeiras e os aspectos ambientais, sociais e de governança.

Em 2006 houve a criação do PRI – Princíos do Investimento Responsável, acreditando que um sistema financeiro global economicamente eficiente e sustentável seja absolutamente necessário para a criação de valor de longo prazo. Tal investimento recompensará o investimento de longo prazo e responsável, beneficiando o meio ambiente e a sociedade como um todo. Seu objetivo é alinhar os investidores com os objetivos mais amplos da sociedade. (UNEP -FI, 2019)

Sua lógica de investimento responsáveis é multifacetada e busca capturar as oportunidades representadas na área ambiental, por tecnologias limpas, no social, eliminando empresas que mostram pouco respeito ao bem-estar dos trabalhadores e as que pouco retornam a sociedade e, na governança corporativa, valorizar empresas que contenham elementos relacionados a integridade organizacional no tocante às práticas de ilícito e corrupção.

A pandemia veio acelerar tudo isso. E as organizações empresariais precisarão desempenhar um novo papel. De apenas meios de produção econômica e distribuidoras de valor aos acionistas para serem também geradoras de valor e bem-estar social (Spínola, 2023).

O próprio Fórum Econômico Mundial, de 2024, afirma que os maiores riscos nos próximos 2 anos, além da desinformação e informação errada, eventos climáticos extremos, polarização social, insegurança cibernética, conflito armado interestadual, falta de oportunidade econômica, inflação, migração involuntária, queda econômica e poluição.

Para os próximos 10 anos, eventos climáticos extremos, mudança original nos ecossistemas terrestres, perda da biodiversidade e colapso do ecossistema, escassez de recursos naturais, desinformação e informação errada, resultados adversos das tecnologias AI, migração involuntária, insegurança cibernética, polarização social e poluição.

Então, eis algumas perguntas:

A sua empresa possui equipe treinada, apoiada e comprometida em trabalhar na melhorias ESG?

A equipe está acompanhando e documentando o trabalho?

Possui metas e indicadores, com prazos a serem cumpridos?

Existem questões ESG que podem prejudicar as operações de sua organização?

Os objetivos do ESG são alinhados com a estratégia de negócios de sua organização?

Você faz due diligence em sua cadeia de fornecedores?

Isso porque, com três crises planetárias – aquecimento global, perda da biodiversidade e poluição -, aliada a desigualdade social, como afirma Sanda Ojiambo, CEO global do Pacto, “ou o setor empresarial se transforma ou será engolido pelos efeito das mudanças climáticas e das convulsões sociais decorrentes desse processo”.

Referências Bibliográficas:

Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o meio ambiente (UNEP-FI) e o Pacto Global da ONU. Princípios para o Investimento Responsável (PRI), 2019. Disponível em: https://www.unpri.org/download?ac=10969

Jornal da Unicamp. Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo. In: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/12/01/principais-desastres-ambientais-no-brasil-e-no-mundo Acesso em: 02/02/2021.

Morningstar. Investimento Sustentável atinge maioridade – Uma linha do tempo. Visão sobre o mercado: 03/03/2020. Disponível em: https://www.morningstarbr.com/br/news/200078/investimento-sustent%C3%A1vel-atinge-a-maioridade—uma-linha-do-tempo.aspx

SGS. Princípios do Equador: conheça este critério socioambiental. Notícias atualizadas: 05/09/2022. Disponível em: https://sgssustentabilidade.com.br/2022/09/05/principios-do-equador-conheca-este-criterio-socioambiental/

Spínola, M. ESG e os conselhos de administração: uma corrida contra o tempo. Exame: Bússola, 10/04/2023. Disponível em: https://exame.com/bussola/esg-e-os-conselhos-de-administracao-uma-corrida-contra-o-tempo/

 WEF. The Global Risk Report 2024. PDF. Disponível em:  https://www.weforum.org/publications/global-risks-report-2024/

Tags: EconomiaEmpresasESGMercado
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Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e Conselheira da filial do Capitalismo Consciente Paraná

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