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Home Agronegócio

Oscilações globais e fatores externos impactam o trigo na nova safra

Além disso, a competitividade nos portos afeta o escoamento do trigo nacional

Redação por Redação
11/02/2025
em Agronegócio
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O mercado de trigo está em um cenário de alta complexidade, impactado por variáveis climáticas, geopolíticas e econômicas. Esse foi o foco do Webinar “Mercado de Trigo – Desafios e oportunidades para nova safra”, realizado pelo Sindicato da Indústria do Trigo do Estado de São Paulo (Sindustrigo) na segunda-feira (10/2) e transmitido on-line.

O evento contou com a participação do consultor em Gerenciamento de Riscos da StoneX, Jonathan Pinheiro, e foi moderado pelo diretor de Suprimentos da Correcta e Moinhos Cruzeiro do Sul, Maurício Ghiraldelli. Em sua fala, Pinheiro destacou que o trigo envolve muitos players relevantes e requer uma análise detalhada de fatores externos para entender sua determinação de preço.

“Nos últimos anos, a precificação do trigo foi marcada por momentos de forte oscilação, como em 2008, durante a crise financeira global, e em 2022, com o início do conflito entre Rússia e Ucrânia. Dessa forma, entendemos que os eventos externos são importantes para a definição do preço do trigo, indicando a volatilidade do grão”, pontuou Pinheiro.

Outro desafio para o setor será a nova safra, que já demonstra incertezas de produção, principalmente devido a fatores climáticos e desafios logísticos, que afetam o trigo em todo o mundo. No Brasil, a estimativa é que o país produza entre 7,8 e 8 milhões de toneladas de trigo, uma redução em relação ao ciclo anterior. Com isso, as importações devem crescer, chegando a 6,5 milhões de toneladas.

Além disso, a competitividade nos portos afeta o escoamento do trigo nacional. “As exportações do Brasil podem recuar, principalmente pela competição com a soja nos portos de Rio Grande e pelas restrições logísticas causadas pelos eventos de maio do ano passado, que ainda afetam a operação do terminal”, definiu Pinheiro. A disparidade do preço do farelo de trigo em relação ao milho também é um ponto que chama a atenção, já que a correlação de preço, que ficava ao redor de 85%, atualmente se encontra em 60%, em detrimento ao preço do farelo.

Nos Estados Unidos, as condições climáticas seguem como fator de atenção. A seca pode comprometer o trigo de primavera em estados como Dakota do Norte e Dakota do Sul, enquanto o trigo de inverno pode ser afetado pela ausência de uma camada de gelo protetora. Apesar disso, o consultor considera que ainda há espaço para recuperação. “Provavelmente teremos uma ideia melhor desse cenário em abril ou maio. Mas, mesmo que haja uma quebra na safra, não imaginamos que será algo tão relevante a ponto de definir o mercado de 2025”, analisou.

Na Argentina, a safra de trigo também enfrenta desafios climáticos. A produção deve apresentar crescimento, com a safra 2024/25 estimada em 17,5 milhões de toneladas (ante 15,85 milhões de toneladas em 2023/24). Esse volume permitirá que os estoques se mantenham estáveis, sem recuos significativos. Paralelamente, a exportação também deve aumentar, alcançando cerca de 11,5 milhões de toneladas (contra 8,23 milhões de toneladas na safra 2023/24).

Entre dezembro e janeiro, o país já embarcou 3 milhões de toneladas, um volume representativo que evidencia a forte demanda pelo trigo argentino. Um dos fatores que impulsionam esse mercado é a competitividade dos preços, com o produto chegando à China mais barato que o da Austrália. Caso esse ritmo se mantenha, o Brasil poderá enfrentar preços mais altos ao longo da temporada. Além disso, o país tem menor disponibilidade de oferta exportável, o que pode afetar mercados compradores, incluindo o Brasil.

Tags: AgronegócioExportaçãoNova SafraTrigo
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