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Home Economia

Ouro bate os US$ 4 mil pela primeira vez na história

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
07/10/2025
em Economia
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O ouro atingiu uma nova e significativa máxima histórica nesta terça-feira, ultrapassando a marca de US$ 4.000 por onça. Impulsionado pela expectativa de cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos e pela incerteza gerada pela prolongada paralisação do governo federal, o metal precioso continua sua trajetória ascendente.

Após uma forte alta na segunda-feira, o ouro segue avançando: às 10h05 (horário de Brasília), o metal era cotado a US$ 4.002,20, com alta de 0,65% na sessão. Na abertura da semana, o preço já havia saltado até 2,2%, alcançando US$ 3.970 por onça.

O rali do ouro já dura sete semanas consecutivas, acumulando uma valorização superior a 50% no ano. O movimento de alta é sustentado por fatores macroeconômicos e geopolíticos.

O mercado continua a precificar um corte de 0,25 ponto percentual nos juros americanos neste mês. A queda nas taxas do Federal Reserve (Fed) favorece o ouro, pois o metal, que não paga rendimento, torna-se mais atraente em comparação com títulos de renda fixa.

A paralisação do governo americano atrasou a divulgação de dados econômicos cruciais, elevando a incerteza. Sem indicadores oficiais, o Fed enfrenta dificuldades para avaliar as condições da economia, aumentando a demanda por ativos de segurança como o ouro. O ouro vem sendo impulsionado ao longo de 2025 por compras de bancos centrais globais, que buscam diversificação em relação ao dólar.

A instabilidade econômica e geopolítica, somada aos cortes de juros, reforçou o que tem sido chamado de “debasement trade” – a migração de investidores para ativos como ouro, prata e Bitcoin, motivada pelo receio em relação às moedas fiduciárias (fiat money).

O forte fluxo de recursos para ETFs (fundos negociados em bolsa) lastreados em ouro tem sustentado a nova fase de alta. Na semana passada, esses fundos registraram uma forte entrada de capital, e o volume total de posições em setembro marcou o maior avanço em mais de três anos.

Operadores de opções demonstram otimismo em novas altas, ampliando posições compradas no ETF SPDR Gold Shares. Um investidor, por exemplo, demonstrou confiança em um ganho adicional de 1,8% até o fim da próxima semana, trocando calls menos valiosas por opções de US$ 370.

Tags: EconomiaEmpresasMáxima HistóricaMercadoNegóciosOuro
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João Pedro Camargo Corenciuc

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