Estudo da McKinsey e da LeanIn.org evidenciou que desde 2015 a participação de mulheres em cargos executivos cresceu de 17% para 28%. Os números mostram que a representação em outros níveis superiores melhorou de forma semelhante.
A verdadeira desigualdade de gênero se mostra em mulher com cargos de média gestão, que veem suas oportunidades de progresso “fora de alcance”. A pesquisa é uma ferramenta útil para que os dados evidenciem esses problemas e possam ser resolvidos.
As conclusões do estudo são ao mesmo tempo encorajadoras e frustrantes. Encorajadoras para aquelas que se encontram em posições de liderança, e frustrantes no que se diz respeito ao atraso do processo de promoção.
Segundo a Forbes, essas são algumas recomendações que os líderes devem seguir para evitar ao máximo essas questões em suas empresas:
1. Acompanhar os resultados para melhorar a experiência e a progressão das mulheres;
2. Capacitar gestores para serem bons líderes de pessoas;
3. Lidar com microagressões imediatamente;
4. Aproveitar todo o potencial do trabalho flexível;
5. Consertar o degrau quebrado de uma vez por todas.
Vale lembrar que apesar do avanço, esse processo é delicado e segue acompanhado da desigualdade salarial.