A Koin, fintech especializada em soluções de pagamento e prevenção à fraude, divulga novos dados do estudo “O Impacto da Fraude Online na América Latina”, agora com foco específico no mercado brasileiro. Realizado em parceria com a consultoria GMattos, o levantamento traz estimativas inéditas sobre o custo real das fraudes no e-commerce nacional.
Segundo o estudo, as perdas com chargeback em compras online com cartão de crédito no Brasil chegaram a R$ 7,5 bilhões em 2024. O dado tem como base os R$ 946 bilhões movimentados em transações não presenciais com cartões, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS).
Para ilustrar o impacto da fraude, Koin e GMattos simularam o caso de um e-commerce com faturamento anual de R$ 5 bilhões. Nesse cenário, o custo com chargeback seria de R$ 40 milhões por ano. Com a adoção da solução antifraude da Koin, esse prejuízo poderia ser reduzido em até 80%.
O levantamento mostra também que a redução pela metade dos custos totais com fraude pode elevar o EBITDA em mais de 30%. Em operações com margens mais enxutas, cada 5 pontos percentuais de melhoria na taxa de conversão representam, em média, um ganho potencial de até 50% no resultado operacional. O dado reforça como a escolha de uma estratégia antifraude eficiente pode se traduzir em vantagem competitiva.
“A boa prevenção à fraude precisa equilibrar segurança e conversão, protegendo a operação sem impedir o crescimento”, afirma Oto Mendes, Head de Produto – Antifraude da Koin. “Nosso papel é transformar o antifraude em um motor de rentabilidade e reputação para os lojistas.”
Com uma abordagem baseada em inteligência artificial e machine learning, o sistema antifraude da Koin opera com taxa de fraude de apenas 0,09%, 98% de aprovação de transações e 99,9% de uptime. A tecnologia permite personalização por segmento, análises comportamentais, validações invisíveis ao consumidor e autenticação sob demanda, com impacto direto na conversão, proteção da receita e redução de custos.
O estudo também traz o crescimento das fraudes via Pix, que dobraram entre 2023 e 2024, passando de 1,7% para 3,2% das chaves únicas cadastradas. A liquidez imediata e o baixo custo operacional tornam esse meio de pagamento cada vez mais atrativo para fraudadores e mais desafiador para os varejistas.
O estudo original pode ser acessado neste link.