Cerca de um quarto dos CEOs globais pretendem demitir pelo menos 5% de sua força de trabalho devido à inteligência artificial gerativa (AI), segundo uma nova pesquisa da PricewaterhouseCoopers (PwC).
A pesquisa publicada em 15 de janeiro teve respostas de mais de 4.700 CEOs de 105 países, com mais da metade dos CEOs liderando organizações que postam mais de US$ 100 milhões em receita anual.
Quase um terço disse que sua empresa já adotou AI gerativa em suas operações, com 25% dos CEOs esperando demitir pelo menos 5% de seus funcionários devido à tecnologia. O relatório da PwC acrescenta, no entanto, que as empresas que fazem reduções de pessoal em algumas áreas por eficiência podem “já estar compensando com contratações em outras”.
Os setores de mídia, entretenimento, bancos, mercados de capitais e seguros eram mais propensos a fazer cortes de pessoal devido à tecnologia de AI gerativa enquanto engenharia, construção, tecnologia, metais e mineração pareciam ser os mais seguros contra demissões alimentadas por AI.
O impacto da tecnologia foi um tópico proeminente no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que recebeu executivos de grandes empresas de tecnologia e líderes mundiais.