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Home Empresas

Crimes digitais investigados pela PF não param de crescer — com vozes oficiais

Redação por Redação
11/08/2025
em Empresas, Mercado
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As investigações de crimes digitais conduzidas pela Polícia Federal (PF) dispararam nos últimos cinco anos. Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação mostram um aumento de mais de 800% entre 2020 e 2025, com expectativa de novo recorde até o final deste ano.

Em 2020, algumas modalidades de crime cibernético registravam apenas um inquérito. Em 2024, esse número chegou a 55. Em 2025, até julho, já são 30 investigações — e a curva não dá sinais de desaceleração.

O que está por trás do aumento

A popularização da internet e a transformação digital acelerada durante a pandemia criaram um ambiente fértil para o avanço das fraudes e ataques virtuais. Hoje, cerca de 84% da população brasileira com mais de 10 anos está conectada. Segundo o delegado João Guilherme Carvalho, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC):

“Os crimes patrimoniais tradicionais estão caindo, os crimes cibernéticos estão subindo. É um golpe a cada 16 segundos.”

A PF aponta que o crime organizado tem migrado parte das operações para o ambiente online, muitas vezes atuando de forma transnacional, com estruturas sofisticadas e uso de tecnologias avançadas para dificultar a rastreabilidade.

Empresas na linha de frente dos ataques

Casos recentes mostram que empresas de diferentes setores estão vulneráveis:

  • Sicoob (2024) — A cooperativa financeira foi alvo do grupo criminoso RansomHub, que passou a divulgar dados roubados após invadir seus sistemas.
  • C&M Software e BMP Money Plus (2025) — Um ataque interno comprometeu o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), permitindo transações PIX fraudulentas em instituições financeiras.
  • Setor de energia (2025) — Grandes companhias como Copel, Light, Cemig e EDP sofreram ataques que expuseram dados de usuários e ameaçaram a infraestrutura elétrica.
  • JBS S.A. (2021) — A maior processadora de carne do mundo foi vítima de ransomware, interrompendo operações e pagando US$ 11 milhões em Bitcoin para retomar os sistemas.
  • Grupo Fleury e Lojas Renner (2023) — Atacadas por ransomware, registraram paralisação temporária dos serviços e prejuízos milionários.

Aqui está o infográfico em linha do tempo mostrando as principais empresas brasileiras atacadas entre 2021 e 2025, com o ano, nome da empresa e tipo de ataque.

Esses incidentes reforçam que a ameaça não se limita a empresas de tecnologia ou instituições financeiras: ela alcança desde a indústria de alimentos até o varejo e a infraestrutura crítica do país.

Os crimes mais investigados

Entre as modalidades mais comuns de inquéritos na PF, estão:

  • Estelionato digital.
  • Furto mediante fraude eletrônica.
  • Invasão de dispositivos informáticos.
  • Lavagem de dinheiro virtual.
  • Sabotagem de serviços digitais.

O impacto e os desafios

O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, alerta que o combate exige cooperação:

“A integração entre os setores público e privado e entre as agências públicas no combate à criminalidade cibernética é imprescindível para enfrentar esse desafio crescente.”

Além da cooperação, especialistas defendem mudanças legislativas para cobrir novas modalidades de crimes virtuais e acelerar investigações, já que a velocidade das ações criminosas supera a capacidade de resposta do Estado.

Como se proteger

Apesar do avanço das operações da PF, a prevenção ainda é a primeira linha de defesa. Empresas e cidadãos devem:

  • Usar autenticação em dois fatores.
  • Implementar backups regulares.
  • Atualizar sistemas e softwares.
  • Treinar equipes para identificar tentativas de phishing.
  • Monitorar transações e atividades suspeitas.

Conclusão

Se a tendência continuar, crimes digitais ocuparão cada vez mais espaço nas estatísticas criminais brasileiras. Empresas de todos os portes e setores precisam encarar a cibersegurança como prioridade estratégica — e não apenas como despesa operacional.

Tags: Empresas
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