O mercado de lavanderias self-service registra um movimento de crescimento acelerado, impulsionado sobretudo pela mudança no comportamento do consumidor. Moradias menores, maior urbanização, rotinas intensas e menos tempo disponível para tarefas domésticas têm ampliado a busca por serviços de lavagem agregados à conveniência. O mercado global de lavanderias self-service deve atingir US$ 8,9 bilhões até 2032, com taxa média anual de crescimento de 9,4%.
No Brasil, o setor de lavanderias cresce em ritmo acelerado, com avanço acumulado de 44% entre 2019 e 2024, e estimativa de mais de 27 mil estabelecimentos em operação, dos quais mais de 3 mil já operam no formato autônomo, reflexo direto da busca por praticidade, da urbanização e da digitalização do consumo. Esse cenário redefine a lavanderia como serviço e não mais como apenas infraestrutura, abrindo espaço para modelos que privilegiam eficiência, experiência e escala. A expansão reflete uma mudança estrutural nos hábitos de consumo e na forma como o público enxerga conveniência e tempo como valores de mercado.
Dentro dessa evolução do franchising, o segmento de limpeza e conservação aparece entre os destaques de 2025, com crescimento de 15,4% no 2º trimestre, impulsionado por formatos como lavanderias de autoatendimento. Nesse contexto, a Lavanderia 60 Minutos figura como uma das redes com maior capilaridade no mercado nacional, assumindo posição de liderança e sendo reconhecida como referência no segmento self-service, alcançando 60% do market share.
Segundo Isaelson Oliveira, CEO do Grupo Hi, holding por trás da Lavanderia 60 Minutos, a expansão do setor está diretamente ligada à mudança de mentalidade do consumidor e ao avanço da tecnologia. “O brasileiro está aprendendo que tempo é o novo ativo. A lavanderia self-service representa isso: eficiência, previsibilidade e liberdade. É um negócio que combina conveniência para o cliente e estabilidade para o investidor”, afirma. A empresa se beneficia da combinação de padronização operacional, suporte tecnológico e adaptação às novas demandas do consumidor, fatores que sustentam sua liderança e seu ritmo de expansão.
Atenta às transformações do mercado e às exigências de eficiência e sustentabilidade, a Lavanderia 60 Minutos desenvolveu a Titan C+, um novo modelo de operação autônoma baseado em tecnologias que reduzem custos operacionais e ampliam a eficiência energética. O equipamento tem capacidade de 20 quilos por ciclo, ciclos integrados de lavagem e secagem em tempo reduzido e sistemas que geram economia significativa de recursos como água e energia. Esses avanços ajudam a converter o ato de lavar roupas em uma experiência de tecnologia aplicada, com operações mais limpas, sustentáveis e escaláveis, em sintonia com a nova economia de serviços inteligentes.
Durante a LAVTECH 2025, feira dedicada ao setor de lavanderias e limpeza profissional, que vai acontecer em São Paulo entre os dias 25 e 27 de novembro, a Lavanderia 60 Minutos participará com seus novos modelos de operação autônoma para mostrar ao mercado como a automação e a eficiência energética se tornaram diferenciais competitivos. Para Isaelson, o verdadeiro impacto da inovação está na relação entre tempo, recurso e resultado. “Quando o serviço exige menos recursos e dura mais, o investimento deixa de ser gasto e vira opção estratégica de negócio”, afirma
O Grupo Hi é a holding por trás da maior rede de lavanderias self-service da América Latina, a Lavanderia 60 Minutos. Fundado em 2015 por Isaelson Oliveira, o grupo revolucionou o mercado com um modelo de franquia inovador, acessível e escalável, unindo tecnologia, sustentabilidade e conveniência para transformar a experiência de higienização têxtil.
Com um crescimento exponencial, a rede encerrou 2024 com 1,5 milhão de clientes fidelizados e um faturamento de R$ 53 milhões, além de 890 unidades ativas e um ambicioso plano de expansão para atingir 1.400 lojas até o final de 2025 e internacionalizar a rede de lavanderias self-service em breve para países como Estados Unidos e Portugal. Esse avanço é impulsionado pela recente entrada de João Kepler, CEO da Equity Group, como investidor e chairman do conselho.
