O Sicredi pagou mais de R$ 1,1 bilhão em remuneração sobre o capital social dos seus mais 7,5 milhões de associados em 2023. O valor é 13,2% superior ao pago no ciclo anterior e foi depositado nas contas capitais das pessoas e empresas associadas à instituição em todas as regiões do Brasil.
O capital social é composto pelos aportes realizados pelos associados no início do relacionamento, também podendo ser acrescido de outros aportes periódicos ou avulso. A finalidade do aporte é compor patrimônio para que a cooperativa exerça sua atividade e possa expandir o atendimento, mas ao mesmo tempo funciona como uma reserva de recursos, pois os valores continuam sendo dos associados e são remunerados com rendimento atrelado à Selic.
O capital social contribui para o crescimento das cooperativas porque é um de seus principais formadores de patrimônio é fundamental para determinar o montante dos recursos que podem ser emprestados aos associados, possibilitando que ela amplie seu apoio às atividades econômicas da região em que está inserida.
“Trata-se de um ciclo virtuoso que estimula a economia local. O associado investe na cooperativa que se capitaliza e continua crescendo para atender as necessidades da comunidade e levar o cooperativismo para mais pessoas”, explica César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.
O aporte no capital social pode ser realizado de forma programada por meio das mais de 2,6 mil agências do Sicredi ou pelo atendimento via WhatsApp da instituição, no qual ele é feito com o suporte do assistente virtual do Sicredi, Theo.
Imagem: Divulgação/Sicredi