A Future Cow, startup brasileira pioneira em fermentação de precisão, anunciou a abertura de sua captação na Captable, a maior plataforma de investimentos em startups do Brasil. Com aportes iniciais a partir de R$ 2.000, a rodada tem como objetivo captar até R$ 1,5 milhão para escalar uma tecnologia que promete revolucionar o mercado de proteínas alternativas e transformar a indústria de laticínios.
A captação ocorre em um cenário global desafiador: a população mundial, que já ultrapassou 8 bilhões, deve chegar a 10 bilhões até 2050, enquanto o modelo tradicional de produção de proteína animal não será suficiente para atender à demanda. “Estamos construindo o futuro dos laticínios: um produto idêntico ao leite tradicional, mas sustentável e livre de crueldade animal”, afirma Leonardo Vieira, cofundador e CEO da Future Cow.
“A fermentação de precisão não é apenas uma inovação tecnológica, mas uma ferramenta essencial para atender à demanda global por proteínas de forma sustentável”, destaca Rosana Goldbeck, cofundadora e Chief Scientific Officer da startup.
Com a liderança técnica de Rosana, doutora em Engenharia de Alimentos pela Unicamp, e a visão estratégica de Leonardo, empreendedor serial com mais de 20 anos de experiência, a Future Cow combina ciência de ponta com um modelo de negócios robusto, posicionando-se como referência no mercado de proteínas alternativas.
Os recursos captados serão aplicados na otimização da tecnologia, expansão do time de P&D, ampliação da infraestrutura laboratorial e avanço nos processos regulatórios junto à Anvisa. “A captação é um marco para nos preparar para a escala industrial e consolidar a Future Cow como líder no mercado global de proteínas alternativas”, explica Leonardo Vieira.
A startup passou por um rigoroso processo de avaliação conduzido pelo Comitê da Captable, destacando-se por sua tecnologia inovadora e pela clareza de sua estratégia de expansão. A Future Cow atraiu aportes de investidores globais como Antler e Big Idea Ventures. “Estamos orgulhosos de representar o Brasil como pioneiros em fermentação de precisão, uma tecnologia que pode transformar a indústria de alimentos e atender às necessidades de um mercado em constante transformação”, conclui Rosana Goldbeck.