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Home Economia

StoneX mantém projeção de 60,8 milhões de m³ no Ciclo Otto em 2025

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
17/12/2025
em Economia
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A StoneX, empresa global de serviços financeiros, mantém a projeção de crescimento da demanda por combustíveis do Ciclo Otto em 2025 em 60,8 milhões de metros cúbicos, o que representa uma alta de 2% em relação a 2024. A estimativa reflete a estabilidade dos principais fundamentos do mercado e a convergência dos dados mais recentes com as projeções anteriores da consultoria.

De acordo com a analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Isabela Garcia, a principal revisão no balanço está relacionada à participação do etanol hidratado no mix de combustíveis do Ciclo Otto.

“A resiliência do etanol hidratado observada nos últimos meses, com a paridade permanecendo abaixo de 70% em importantes regiões consumidoras, tem limitado a queda da demanda além do que era inicialmente esperado”, afirma a analista.

Com isso, a StoneX revisou a projeção de retração do consumo de etanol hidratado em 2025 para 4% em relação a 2024, uma melhora frente à estimativa anterior, que apontava queda de 4,8%.

Já a gasolina C segue em trajetória de recuperação, com expectativa de crescimento de 4,1% na comparação anual. Segundo a StoneX, esse avanço, no entanto, tende a ser parcialmente limitado pelo desempenho mais favorável do etanol no Centro-Sul do país, principal região produtora e consumidora do biocombustível.

A StoneX projeta crescimento moderado da demanda por combustíveis do Ciclo Otto em 2026, estimado em 1,5%, totalizando 61,7 milhões de m³ — novo recorde histórico, porém com expansão mais contida devido ao ritmo mais lento da atividade econômica. Apesar da expectativa de inflação mais baixa e redução dos juros, o menor crescimento do PIB deve limitar o avanço do consumo.

A consultoria também prevê recuperação do etanol hidratado, com volumes acima de 2024, e maior estabilidade nas vendas de gasolina C, indicando um mix de combustíveis mais equilibrado. Estímulos à renda, como a ampliação da faixa de isenção do imposto de renda a partir de 2026, podem contribuir para sustentar a demanda ao longo do ano.

Nesse levantamento, a consultoria estima que a participação do etanol no Ciclo Otto deve crescer de forma relevante em 2026, alcançando cerca de 29%, com demanda estimada em 21,6 bilhões de litros ao longo do ano. O movimento ocorre após um período de forte pressão de preços e expectativa de restrição do consumo no curto prazo.

O final de 2025 tem sido marcado por uma alta acelerada nos preços do etanol hidratado, reflexo dos fundamentos mais apertados da safra 2025/26. Até outubro, o consumo do biocombustível permaneceu elevado, com share em torno de 28,6%, mesmo com estoques mais de 20% abaixo do observado no mesmo período do ano anterior.

“As vendas de etanol hidratado somaram 15,7 bilhões de litros em 2025 até outubro, queda de 2,16% na comparação anual. No entanto, os dois últimos meses do ano já devem sinalizar uma mudança clara de tendência, com restrição mais significativa do consumo no primeiro trimestre de 2026 diante do avanço dos preços”, afirma o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Marcelo Di Bonifácio Filho.

Segundo a consultoria, o preço médio mensal do etanol hidratado PVU em Ribeirão Preto deve se aproximar de R$ 3,69 por litro em fevereiro de 2026, levando a paridade com a gasolina em São Paulo para níveis restritivos, ao redor de 71,5%.

A necessidade de contenção da demanda no fim da safra 2025/26 decorre da combinação entre a redução estimada de 5,4% na oferta total de etanol, a manutenção de elevados volumes de consumo até outubro e o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina para 30%, implementado em agosto de 2025.

“A partir de abril de 2026, o cenário tende a se inverter, com avanço da moagem, maior direcionamento da produção canavieira ao etanol e crescimento da oferta de etanol de milho, o que deve levar a uma produção recorde na safra 2026/27”, destaca o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Rafael Borges.

De acordo com a StoneX, a demanda por gasolina no Brasil deve seguir em crescimento, mas em ritmo mais moderado nos próximos anos. Segundo a consultoria, haverá um aumento de 4,1% na demanda por gasolina C em 2025, impulsionado pelo avanço dos combustíveis leves e pela menor competitividade do etanol hidratado. Apesar disso, a maior resiliência recente do biocombustível deve limitar o ritmo de expansão ao longo do ano.

Para 2026, a projeção indica crescimento moderado de 0,6%, com demanda de 46,5 milhões de m³ e redução do share da gasolina C para 75,3%. Já a demanda por gasolina A deve recuar quase 2%, para 32,5 milhões de m³, refletindo a manutenção da mistura E30 e menor necessidade de importações.

Tags: Ciclo OttoEconomiaEtanolGasolinaMercado
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