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Home Agronegócio

Tecnologia e planejamento são chave para a rastreabilidade bovina

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
03/11/2025
em Agronegócio
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Com o avanço do Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (PNIB), a rastreabilidade se torna um pilar essencial para a pecuária brasileira. A JetBov, empresa brasileira referência em tecnologia de software de gestão para a bovinocultura de corte, assume protagonismo ao orientar produtores sobre os processos, benefícios e desafios dessa exigência que se aproxima. 

“A rastreabilidade bovina consiste em identificar individualmente cada animal e acompanhar sua trajetória, desde o nascimento até sua movimentação ou destino. Com o PNIB, essa prática deixará de ser opcional para se tornar obrigatória. Segundo o cronograma oficial, a partir de  2027, todas as fêmeas nascidas já deverão receber a identificação na vacinação contra brucelose, e até 2032 todo o rebanho deverá ser identificado”, explica o CEO da JetBov, Xisto Alves. 

Para pequenas, médias ou grandes propriedades, a adequação será indispensável para quem movimentar qualquer bovino ou búfalo, independentemente do porte do produtor.  “Nesse contexto, antecipar a adaptação representa uma estratégia inteligente para diluir custos, testar sistemas e evitar surpresas de última hora”, alerta o profissional. 

A identificação individual exigida pelo PNIB seguirá o padrão internacional ISO 076, com numeração de 12 dígitos. Ela poderá se dar por meio de brincos visuais, bottons eletrônicos com chip (padrão RFID) ou uma combinação de ambos. Leitores eletrônicos e dispositivos conectados também deverão fazer parte dos recursos adotados em campo. 

“É imprescindível que o setor pecuário entenda que rastrear cada animal vai muito além de atender a uma norma. Essa prática é fundamental para construir confiança sanitária e comprovar a origem da carne para mercados exigentes”, afirma Xisto. Ele reforça que quem iniciar o processo agora ganha tempo para estruturar operações, treinar equipes, adequar tecnologia e evitar improvisações quando a exigência for plena.

A gestão manual, embora teoricamente possível em rebanhos muito reduzidos, mostra-se inviável para propriedades de porte médio ou grande. A variedade de informações demandadas, como movimentações, eventos sanitários e histórico de intervenções, exige um sistema informatizado robusto que traga facilidade para atender aos requisitos regulatórios que vão surgir. Algumas soluções, como as oferecidas pela JetBov, já permitem o controle individual de cada bovino, e a integração com balanças e leitores eletrônicos, além de agregar maior confiabilidade no processo, estas tecnologias integradas reduzem o tempo de manejo de forma significativa, o que impacta na redução do stress animal e na necessidade de mão-de-obra. 

“Nosso compromisso é fazer com que o produtor esteja pronto desde o primeiro momento em que as regras forem definidas. Estamos acompanhando cada passo do governo e preparados para atualizar o sistema conforme os requisitos são formalizados. Dessa forma, oferecemos segurança e competitividade para quem usa a plataforma”, frisa. 

Embora o foco principal do PNIB seja sanitário, isto é, controle de doenças e rastreamento, a rastreabilidade também reforça credibilidade junto a compradores nacionais e internacionais, que exigem transparência de origem. 

“Na JetBov, orientamos os pecuaristas a iniciarem o quanto antes a adoção das boas práticas de rastreabilidade. Esse processo envolve desde a aquisição gradual de equipamentos até a familiarização com leitores eletrônicos, softwares de gestão, organização dos fluxos internos e capacitação das equipes. O produtor que sair na frente agora, além de ter mais tranquilidade para se adaptar, poderá explorar eventuais oportunidades para quem já estiver em conformidade com as exigências.”, finaliza Xisto. 

Tags: AgronegócioPlanejamentoRastreabilidadeTecnologia
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