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Home Agronegócio

Tecnologia renasce no Brasil para controlar plantas daninhas resistentes

Redação por Redação
30/04/2025
em Agronegócio
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AgriLean já se expandiu para 650 mil hectares plantados
Divulgação

AgriLean já se expandiu para 650 mil hectares plantados Divulgação

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Uma poderosa alternativa para os agricultores brasileiros está ‘ressurgindo’ nesta safra: Trata-se do Lactofen, um herbicida especialmente eficaz contra invasoras de folhas largas, como o Caruru (gênero Amaranthus). A tecnologia havia ‘saído de cena’ por alguns anos, e retorna agora com toda a força pela mão da importadora AgriLean e da distribuidora e provedora de serviços JOTEW.

O Lactofen pertence à classe dos herbicidas inibidores da enzima PPO, também conhecidos como inibidores da PROTOX. Essa tecnologia, quando aplicada em pós emergência, atua interrompendo a síntese de clorofila nas plantas suscetíveis, e consequentemente levando à morte das células vegetais de plantas invasoras.

Jones Yasuda, Facilitator Solution Director da AgriLean, explica: “Como no Brasil o Lactofen deixou de ser um produto com grande visibilidade, há poucos fabricantes em nível mundial. Para viabilizar a oferta do Lactofen, primeiro buscamos o registro do produto. Depois de auditar os fabricantes que estão aprovados nos registros existentes no Brasil, identificamos um fornecedor de alta qualidade – o único e verdadeiro fabricante legalizado para exportar o Lactofen para o Brasil”.

Um dos maiores desafios da agricultura brasileira são as plantas daninhas que vêm se tornando resistentes aos atuais ingredientes ativos disponíveis no mercado, tais como o glifosato e os inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS). Esse é o caso do Caruru, do picão-preto (Bidens pilosa) e do leiteiro (Euphorbia heterophylla), que estão presente nas principais regiões produtoras agrícolas e afeta principalmente as lavouras de soja no Brasil.

De acordo com pesquisas realizadas pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel, no Rio Grande do Sul), uma única planta de Caruru resistente pode reduzir a produtividade de grãos de SOJA em média de 6,4%, podendo chegar até a 80% em casos mais severos, além de inviabilizar a colheita mecânica.

Além disso, essa daninha cresce rapidamente, chegando a mais de dois metros de altura e competindo diretamente por luz, água e nutrientes, reduzindo drasticamente sua produtividade e dificultando a colheita. O Caruru possui ainda um alto potencial de disseminação, podendo produzir até 600 mil sementes por planta, o que aumenta o risco de infestação nas lavouras.

Para combater o caruru resistente ao glifosato e aos herbicidas inibidores da ALS, uma abordagem eficaz envolve a aplicação de herbicidas pós-emergentes. É aí que ‘ressurge’ o Lactofen, que vem se mostrando uma alternativa eficaz para controlar plantas daninhas de folha larga, inclusive o caruru, já estabelecidas. O uso desse mecanismo de ação mostra-se essencial para evitar a seleção de biótipos resistentes e prolongar a eficácia dos produtos disponíveis.

De acordo com o pesquisador Robinson Osipe, da Estação Dashen, o Lactofen é como se fosse uma “Fênix” ressurgindo das cinzas. “Era um produto do milênio passado, talvez de antes da expansão da soja no Brasil, que teve uma importância muito grande no cenário do agro, por auxiliar a controlar plantas que os herbicidas usuais daquela época já não controlavam mais”, relembra ele.

Com a introdução da soja transgênica RR no Brasil, conta Osipe, os agricultores começaram a usar o pacote sugerido com a aplicação do glifosato sobre a oleaginosa. Nesse momento o Lactofen caiu no esquecimento e os produtores foram descontinuando a sua utilização, até porque o produto “assustava um pouco pelo aspecto visual, pois ele causava às vezes uma clorose e depois uma necrose na planta, o que assustava o produtor um pouco”, conta o pesquisador.

As empresas materializam a união de parceiros executivos de longa data com competências complementares e conhecimento das necessidades da agricultura brasileira, da legislação vigente, do modelo logístico e de sua dinâmica econômica. A AgriLean representa uma sinergia entre técnicos e agricultores, que estruturaram a companhia com regras modernas de governança sob a lei das Sociedade Anonima (S.A.).

“Com essa receita moderna de atuação em todo o Brasil, a AgriLean já se expandiu para 650 mil hectares plantados majoritariamente com soja, algodão e milho entre os seus associados. Agora a proposta é abrir a atuação para todos os interessados através da JOTEW. Seu portfólio inclui mais de 150 marcas comerciais de defensivos agrícolas com mais de 50 princípios ativos registrados”, afirma Evandro Sasano, responsável pelo Acesso a Mercado, liderando as áreas de Marketing e Vendas.

Tags: AgronegócioEmpresasMercadoNegóciosTecnologia
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