Tópico planta 830 mudas em 2023 e segue com ações ESG para 2024

Empresa desenvolveu, há dois anos, o projeto "Floresta Tópico", focado na doação de mudas nativas da Mata Atlântica a cada novo contrato fechado

Se 2023 surpreendeu o mundo com as altas temperaturas, 2024 promete não ficar atrás. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), este ano pode ser um dos mais quentes da história. Já a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês) projetou que há 99% de chance de que o ano fique entre os cinco mais quentes já registrados. Em apelo global, a ONU pediu que as empresas tentem adotar ações para redução da emissão de gases de efeito estufa, em combate às mudanças climáticas.

Ciente do grande impacto que a logística tem no meio ambiente, a Tópico, líder nacional em fabricação, aluguel e venda de galpões para armazenagem e coberturas, há mais de dois anos tem transformado galpões de metal e lona em árvores. O projeto, chamado Floresta Tópico, é desenvolvido em parceria com a organização ‘Iniciativa Verde’, e tem como mote a doação de mudas nativas da Mata Atlântica a cada novo contrato de locação ou venda de galpão fechado. Somente em 2023, 830 mudas foram plantadas, totalizando ao longo dos dois últimos anos mais de duas mil mudas.

O nosso compromisso sempre esteve alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e a agenda ESG (Environmental, Social, Governance, em inglês). Principalmente neste momento em que estamos vivenciando, com todas as atenções voltadas às mudanças climáticas, a parceria com Iniciativa Verde é fundamental para que possamos auxiliar na mitigação de poluentes, melhorar e ampliar a biodiversidade da região de plantio, assim como a qualidade da água e ar, comenta o diretor Comercial e de Marketing da Tópico, Sérgio Gallucci. Para 2024, a expectativa é a plantação de ao menos mais mil mudas.

Outra ação da empresa foi a criação do PLIM – Programa Lona de Impacto Menor, que visa conscientizar os compradores sobre o reuso do material e mostrar que a cada lona compartilhada, há queda de 66% na utilização de derivados plásticos e 74% menos consumo de CO², em relação à fabricação de uma nova. Uma mesma lona é capaz de abrigar produtos diversos e ser reutilizada, em média, em três aplicações antes de ser destinada à reciclagem.

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