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Home Mercado

Turbi capta R$156 milhões em operação junto ao Itaú e outros investidores

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
22/10/2025
em Mercado
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Eduardo Portelada, diretor de RI; Daniel Prado, CEO; e Mario Liao, CFO

Eduardo Portelada, diretor de RI; Daniel Prado, CEO; e Mario Liao, CFO

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A Turbi, empresa de tecnologia especializada em soluções para mobilidade urbana e digital, anunciou a captação via debênture de R$156 milhões junto ao Banco Itaú, que aportou R$125 milhões e que também contou com a participação do Credit Saison, companhia listada no mercado de capitais japonês, para complementar a oferta.

A oferta contou com a participação de diferentes áreas dentro do banco, com investimentos realizados pelo book proprietário da tesouraria e pelo balanço do próprio Itaú, além de recursos vindos também da Itaú Asset. 

“Contar com a participação desses investidores representa um selo importante da qualidade de crédito da Turbi, já que são bolsos historicamente reconhecidos no mercado pela seletividade, rigor analítico e disciplina de investimento”, afirma Eduardo Portelada, Diretor de Relações com Investidores da Turbi.

Com o montante, destinado integralmente para a compra de novos veículos, a Turbi chega à marca recorde de aproximadamente 7 mil carros na operação, o que representa um crescimento de mais de 100% em relação a setembro de 2024. De acordo com Daniel Prado, Cofundador e CEO da Turbi, a empresa vive seu melhor momento em todas as métricas operacionais e financeiras: 

“Estamos dobrando de tamanho a cada ano e esse crescimento tem levado a indicadores recorde de receita e margens, o que impacta diretamente na lucratividade da operação.. Esta transação também representa nossa maior transação de financiamento veicular com um dos maiores bancos brasileiros como o Itau”, destaca Daniel.

Ocupando a quarta posição entre as maiores locadoras B2C do país, a expectativa da Turbi é encerrar o ano com receita próxima à R$500 milhões no ano. No primeiro semestre, a companhia operou com um EBITDA de 58% na unidade de locação (RAC), uma performance 20 pontos porcentuais acima da média registrada pelas locadoras tradicionais quando operavam com frota equivalente à da Turbi hoje. 

Atuando também com venda de veículos seminovos, a Turbi inaugura agora em outubro outras duas lojas voltadas ao canal B2C. O movimento faz parte de uma estratégia da companhia para aumentar a receita média de venda por veículo, com valores mais aproximados à 100% da tabela FIPE. A venda de seminovos já responde por cerca de 30% da receita da companhia. Em 2024, a Turbi comercializou cerca de 1,3 mil veículos. Para este ano, a expectativa é ultrapassar a marca dos 2 mil carros vendidos e converter 70% do canal voltado à venda no varejo (B2C).

“A expansão do canal B2C é uma das principais alavancas de crescimento da vertical de seminovos de 2025 em diante. Além de operar com veículos de versões superiores aos dos concorrentes, nós temos os carros mais novos, menos depreciados e com menor quilometragem, o que acaba tendo um melhor fit com o consumidor final que busca um carro “seminovo”e com um diferencial importante: são carros completos, equipados com kit multimídia e câmbio automático”, destaca Eduardo.

Oferecendo o serviço de aluguel a partir de uma hora até diárias e assinaturas mensais, os veículos da Turbi estão estrategicamente posicionados em cerca de 300 estacionamentos parceiros que operam 24h por dia em 12 cidades da Grande São Paulo. Com o apoio de tecnologias proprietárias, a companhia oferece ao usuário total liberdade de horário para retirada e devolução, mantendo a jornada 100% digital pelo app e sem burocracia. 

Tags: EmpresasItaúMercadoNegóciosTurbi
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