A Turbi, quarta maior locadora B2C do país, reporta os resultados do primeiro trimestre de 2025, marcando uma evolução contínua em sua trajetória de crescimento e rentabilidade, com números que os principais players do setor levaram mais de uma década para atingir. No primeiro trimestre de 2025, a receita líquida da Turbi alcançou R$44,6 milhões, um crescimento de 19,1% em relação aos R$37,4 milhões registrados no mesmo período de 2024. O resultado reforça a solidez do modelo de negócios 100% digital da empresa, que atingiu margem EBITDA de 55% no trimestre e 60% no mês de março/25, um salto de 58 pontos percentuais em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Os números refletem um modelo de negócios altamente tecnológico, escalável e centrado no cliente, um resultado da combinação de dois fatores registrados no primeiro trimestre: a maior receita por veículo entre os pares, de R$ 3,8 mil, o que representa um aumento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2024; e o menor custo variável por veículo, de R$ 503, uma redução de 54,1% na comparação anual, impulsionando a margem de contribuição por veículo para expressivos 83%.
“Esta evolução foi alcançada em menos de 18 meses, enquanto os outros players tradicionais da indústria levaram um período de mais de dez anos para alcançar este patamar, com uma frota entre 50 e 100 vezes maior que a nossa”, destaca o diretor de Relações com Investidores da Turbi, Eduardo Portelada.
O primeiro trimestre também marca um novo momento para a Turbi e reforça seu modelo de negócios inovador e disruptivo, que passa a operar com frota 100% própria. A Turbi iniciou o ano com uma frota de aproximadamente 4 mil carros e pretende mais que dobrar seu número de veículos até o final de 2025, alcançando os 10 mil carros.
Na frente de seminovos, inaugurada no último ano com foco nos mercados B2B e B2C, a Turbi vendeu cerca de 1.300 carros em 2024. Apenas no primeiro trimestre de 2025, foram 393 unidades comercializadas, um aumento de 43% em relação às 272 do mesmo período do ano anterior. Vale destacar que os veículos da Turbi são vendidos com média de 33 mil quilômetros rodados, um patamar significativamente inferior ao de outras locadoras, resultado do modelo de negócios da companhia, que restringe a sublocação e o uso dos veículos por motoristas de aplicativo.
“Acreditamos que a Turbi possui diferenciais ao mercado tradicional de locação de veículos de acordo com alguns pontos como a gestão de frota com o menor índice de perdas e sinistros devido ao monitoramento real-time de toda frota Turbi com utilização de telemetria, IoTs e software de gestão de frota, menor depreciação por veículo da indústria pelos veículos que chegam em nossa loja de Seminovos serem de versões superiores aos carros dos concorrentes e com uma quilometragem entre 2 a 3 vezes inferior e também por oferecer um produto de melhor conveniência ao cliente e de maior potencial de penetração ao público jovem com característica primordialmente urbana”, destaca o CEO da Turbi, Daniel Prado.
A Turbi estuda a entrada em novas cidades ainda em 2025, mantendo altos níveis de utilização da frota, cerca de 74% nos dias úteis e até 95% nos finais de semana, enquanto avança em frentes operacionais como verticalização de processos terceirizados e renegociação de contratos estratégicos para redução de custos e ganho de rentabilidade.
À medida que a frota continue em expansão, outras iniciativas relacionadas à verticalização de processos que hoje são terceirizados e a renegociação de contratos estratégicos visando redução de custos com intermediação, devem permitir uma contínua redução nos custos operacionais e expansão na rentabilidade, auxiliando a marca a seguir batendo as melhores margens do mercado.
