Vivo firma pacto de longo prazo pela biodiversidade da Amazônia

Lu Aith/Divulgação

Líder em sustentabilidade e protagonista no debate sobre as questões que moldam o futuro do planeta, a Vivo anuncia um novo compromisso de longo prazo com a natureza. A empresa irá investir na restauração e proteção de 800 hectares de floresta amazônica pelos próximos 30 anos, em projeto voltado à biodiversidade que busca reabilitar funções ecológicas, proteger espécies ameaçadas e fortalecer comunidades locais. A iniciativa prevê o plantio, regeneração e conservação de mais de 900 mil árvores, de 30 espécies nativas, criando habitats em zonas endêmicas da Amazônia e reconectando paisagens fragmentadas.

“Um negócio só é verdadeiramente sustentável quando gera valor para o planeta e para a sociedade. Restaurar a biodiversidade na Amazônia é um compromisso que assumimos com a maior floresta tropical do mundo e com as próximas gerações”, destaca Christian Gebara, CEO da Vivo.

O projeto será localizado próximo a um dos últimos grandes blocos de floresta densa, em uma das regiões mais desmatadas da Amazônia, com o objetivo de promover a conservação de espécies ameaçadas, como o macaco-caiarara e contribuir para a conexão de fragmentos florestais que permitem o deslocamento da fauna e a continuidade dos processos ecológicos.

A iniciativa também tem potencial para impulsionar a bioeconomia local junto às comunidades do entorno, estimulando cadeias produtivas sustentáveis, como o manejo de sementes, frutos e seivas, e promovendo renda sem desmatamento. O processo será conduzido com consulta ativa a comunidades tradicionais, assentamentos e povos originários num raio de até 20 km do projeto, valorizando seus saberes e fortalecendo sua relação com o território.

A medida fortalece a atuação da Vivo no contexto da COP 30, contribuindo para que o Brasil avance como protagonista em iniciativas para proteção e regeneração da natureza. Estudos recentes, como o do cientista brasileiro, Carlos Nobre, apontam que a perda da biodiversidade amazônica afeta diretamente a estabilidade climática global.

Ao mesmo tempo, a iniciativa da Vivo reforça a trajetória da empresa, que avança para ser Net Zero até 2035. A companhia reduziu 90% de suas emissões próprias de gases de efeito estufa em oito anos e já possui 87% de seus fornecedores carbono intensivos, o chamado Escopo 3, engajados em ações de descarbonização. O compromisso é que, até 2031, 90% dos fornecedores da Vivo possuam metas de emissões baseadas na ciência, movendo toda a cadeia pelo clima.

O anúncio da Vivo acontece durante o Encontro Futuro Vivo, evento que reúne, de forma inédita, no Teatro Vivo, em São Paulo, vozes reconhecidas no Brasil e no mundo. Farão parte do evento nomes como o médico e autor húngaro-canadense Gabor Maté, o líder indígena Ailton Krenak, o neurocientista Sidarta Ribeiro, o cientista brasileiro Carlos Nobre, o cientista climático sueco Johan Rockström e a pesquisadora em tecnologia responsável Nina da Hora para debater sobre ciência climática, Amazônia, ancestralidade, saúde mental, tecnologia, circularidade, relações humanas e neurociência.

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