Para uma oferta pública inicial de ações, a Shein tem a pretensão de alcançar o valor de até US$90 bilhões(cerca de R$440 milhões).
Em maio desse ano, a avaliação da Shein caiu abaixo dos US$66 bilhões, através de uma rodada de financiamento.
O que tem afligido os principais investidores da empresa sobre os desafios enfrentados vão desde a intensificação da concorrência até a alegação da utilização de trabalho forçado e roubo de direitos autorais.
Em 2022, a Shein conseguiu atingir esse valor desejado de US$90 bilhões, e se tornou a terceira startup mais valiosa no mundo. Porém devido às polêmicas, seu valuation despencou.
Polêmicas da Empresa
Em 2022, o Jornal Independent publicou uma matéria denunciado a Shein por trabalho análogo à escravidão. Na matéria era possível ver imagens, que se tornaram virais, mostram mensagens onde se pode ler a palavra “help” (em português “ajuda”).
Desde a sua fundação, em 2008, a Shein foi alvo de várias críticas por vender roupas baratas e em grandes quantidades. Nos últimos anos tem estado no centro de diversas polémicas relacionadas com o trabalho infantil e com a exploração de trabalhadores.