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Home Empresas

Empresas terão que se adaptar ou lidar com os custos da negligência em relação a saúde mental dos colaboradores

Redação por Redação
25/02/2025
em Empresas
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A partir de maio, o bem-estar emocional dos colaboradores deixa de ser um diferencial e passa a ser uma obrigação legal. Empresas serão responsabilizadas por prevenir transtornos psicológicos relacionados ao trabalho, como estresse excessivo, burnout e assédio moral. A atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exige que organizações implementem medidas concretas para garantir um ambiente de trabalho emocionalmente seguro. A nova regra alinha o Brasil às melhores práticas internacionais, elevando a saúde mental ao mesmo patamar da segurança física.

Pesquisas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que ambientes de trabalho psicologicamente nocivos estão entre os principais fatores de doenças mentais. Um estudo da OMS mostra que transtornos mentais custam à economia global cerca de 1 trilhão de dólares por ano em perda de produtividade. Nos Estados Unidos, dados do National Institute for Occupational Safety and Health revelam que 83% dos trabalhadores sofrem com o impacto do estresse no trabalho, enquanto no Reino Unido, o burnout é responsável por 57% dos afastamentos.

Ana Lisboa, psicanalista e CEO do Grupo Altis, que atua na promoção da saúde mental corporativa, destaca que a regulamentação chega para transformar o mundo empresarial. “Empresas que não se preocupam com a saúde emocional de suas equipes vão pagar um preço alto, seja com afastamentos frequentes, baixa produtividade ou processos trabalhistas. A humanização das relações de trabalho precisa ser vista como uma estratégia inteligente, e não um custo extra”, afirma.

Relatórios do Ministério da Previdência apontam que os transtornos psicológicos já representam 38% dos afastamentos concedidos pelo INSS, com um custo superior a R$ 12 bilhões nos últimos anos. Agora, empresas passarão por fiscalizações mais rigorosas e poderão sofrer penalidades caso não cumpram as novas exigências. A gestão dos riscos psicossociais passa a ser tão obrigatória quanto a dos riscos físicos, exigindo a adoção de programas estruturados de prevenção.

“Sem dúvida nenhuma, o grande desafio é mudar a mentalidade empresarial, pois cuidar da saúde mental no trabalho não é só evitar adoecimento. É aumentar produtividade, fortalecer equipes e criar um ambiente onde as pessoas realmente queiram estar. Precisamos de lideranças mais conscientes e ambientes mais humanos”, alerta Lisboa.

Segundo a psicanalista, há formas de as empresas promoverem saúde mental no trabalho:

  1. Implementar programas de apoio emocional com psicólogos e terapeutas organizacionais.
  2. Criar uma cultura de escuta ativa onde os colaboradores se sintam confortáveis para relatar dificuldades.
  3. Reavaliar metas e cargas horárias, garantindo que a produtividade não ultrapasse os limites saudáveis.
  4. Oferecer treinamentos para lideranças sobre a importância da empatia e da gestão humanizada.
  5. Criar espaços de descompressão para que os colaboradores possam reduzir o estresse no dia a dia.

“A saúde mental no ambiente corporativo não pode mais ser negligenciada. As empresas que enxergarem essa mudança como uma oportunidade de crescimento sairão na frente. Agora, a escolha é simples: evoluir ou sofrer as consequências da omissão”, finaliza a psicanalista.

Ana Lisboa @analisboa

Fundadora e CEO do Grupo Altis, startup inovadora voltada para negócios sistêmicos e universidade reconhecida pelo MEC e especializada em saúde mental, Ana é especialista em terapias sistêmicas e lidera a comunidade Feminino Moderno com mais de 100 mil alunas em 72 países. Com uma trajetória de quase uma década e um faturamento de 38 milhões de reais acumulados nos últimos anos.

Psicanalista, professora, empresária, advogada pós-graduada em Direito do Trabalho, palestrante e fundadora do maior movimento de saúde mental feminina do mundo, que reuniu mais de 6 mil mulheres. Ana possui formações em Psicologia Positiva, Neurociências e Terapia de Casais. Graduada também em Direito, especialista em Direitos das Mulheres, e mestre em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Autónoma de Lisboa.

Tags: Empresas
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