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A Inteligência Artificial vai roubar os empregos?

Este artigo embasa a pesquisa da Page Interim, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento, seleção e administração de profissionais terceirizados

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
14/02/2024
em Carreira
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Três em cada quatro profissionais brasileiros acreditam que a inteligência artificial (IA) substituirá seus empregos. É o que aponta levantamento da Page Interim, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento, seleção e administração de profissionais terceirizados e temporários.

De acordo com a pesquisa, realizada em sete países da América Latina, 76,6% dos entrevistados brasileiros acreditam que a inteligência artificial afetará parcialmente os postos de trabalho na área em que atuam. Também acreditam nessa possibilidade os participantes do Panamá (69%), do México (68%), do Peru (66%), da Colômbia (65%), do Chile e da Argentina (63%, cada).

Quando questionados sobre o uso da IA dentro de suas áreas de atuação, os profissionais de todos os países destacaram que a tecnologia tem potencial para ser benéfica, mas também apresenta riscos significativos (61,5%). Também afirmaram que a IA é um divisor de águas e que vai revolucionar a indústria (32,1%). Aqueles que acham que há exagero no tema e que não haverá impacto significativo somaram 3%, enquanto os que ainda não sabem representaram 3,4%. O levantamento foi realizado entre novembro e dezembro de 2023, com 5.354 profissionais.

Outro assunto abordado no levantamento foi sobre familiarização dos profissionais com inteligência artificial e suas aplicações no processo de busca por emprego. Metade dos respondentes (50,4%) afirmou que já ouviu falar sobre a inteligência artificial, mas não sabe muito sobre suas aplicações. Aqueles que se declararam familiarizados com IA somaram 24,2%. Já os que não estão por dentro do assunto representaram 25,4% dos respondentes.

Além do desemprego, a pesquisa concluiu que há preocupações em relação à privacidade e à segurança de dados. Esses três itens foram os que mais se destacaram em quase todos os países, exceto na Argentina, onde há maior preocupação com o uso da IA nas implicações éticas do que com o desemprego.

No Brasil, um dos compromissos do Congresso Nacional para esse ano é promover a regulamentação do uso da Inteligência Artificial (IA). O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já indicou que o Senado irá analisar, até abril, uma proposta de sua autoria com o objetivo de estabelecer um marco civil da inteligência artificial e impor limites à sua utilização. 

O estudo Global Risks Report, divulgado na reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, identificou três riscos relacionados à tecnologia para o mundo nos próximos anos: desinformação, cibersegurança e efeitos adversos da inteligência artificial. A desinformação é considerada o risco mais grave e imediato, especialmente em períodos eleitorais. A cibersegurança representa outro desafio, dada a crescente ameaça de ataques cibernéticos em todo o mundo. E a inteligência artificial é vista como capaz de aumentar as desigualdades entre países e comunidades, se não for desenvolvida com foco no interesse público.

A utilização da inteligência artificial em alguns setores, têm assustado os trabalhadores. Isso está alinhado com um relatório de janeiro de 2024 da empresa de consultoria CVL Economics, que se baseou em uma pesquisa com 300 líderes de seis indústrias de entretenimento, incluindo executivos C-Suite, executivos seniores e gerentes de nível médio, entre 17 de novembro e 22 de dezembro de 2023.

O relatório, intitulado “FUTURE UNSCRIPTED: O Impacto da Inteligência Artificial Generativa na Indústria do Entretenimento”, afirma que 75% dos entrevistados indicaram que ferramentas, software e/ou modelos de IA generativa apoiaram a eliminação, redução ou consolidação de empregos em suas divisões de negócios.

A Inteligência Artificial Generativa (GenAI) cria diversos conteúdos, como imagens, texto e música, sem programação explícita. Ela emprega aprendizado de máquina para compreender e replicar padrões de dados existentes. Segundo o relatório, 55% dos líderes esperam que os Sound Designers sejam os mais afetados nos próximos três anos. Mais de 40% consideram editores musicais, técnicos de áudio e engenheiros de som vulneráveis, com cerca de 33% prevendo impactos sobre compositores, compositores e engenheiros de estúdio.

Para continuar relevante no mercado, será necessário se adaptar ao novo e estar atento às mudanças organizacionais. Para a coluna Histórias de Sucesso, de Fabiana Monteiro, Mônica Percario, VP global de assuntos científicos da Knight Therapeutics, comentou sobre o fato. “Não aceitar o novo pode afetar profundamente sua carreira. Fuja desse erro! A capacidade de aprender continuamente e adaptar-se ao novo são pontos essenciais para prosperar”, afirmou. 

À medida que a inteligência artificial continua a avançar, é inevitável que ela tenha um impacto significativo na estrutura organizacional das empresas. Desde a automatização de tarefas operacionais até a análise de dados em larga escala e a personalização da experiência do cliente, a IA está redefinindo a maneira como as empresas operam e se organizam.

Sobre mudanças organizacionais, Mônica oferece alguns conselhos. “As mudanças são constantes nas empresas. Mudam a estrutura da organização, a estratégia do negócio, as prioridades. Você deve estar aberto a essas e tantas outras mudanças. É fundamental que você se adapte às novas situações. É muito importante ter uma mentalidade aberta para explorar as oportunidades que essas mudanças podem trazer.” 

Em resumo, adaptar-se à chegada da inteligência artificial no mercado não é apenas importante, mas essencial para o sucesso a longo prazo das empresas. Aqueles que abraçam a IA de maneira proativa e estratégica estão em uma posição melhor para prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução.

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