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Home Mercado

Aviação geral espera um 2025 ainda melhor do que ano anterior: Goiás tem a ganhar

Jhulia Caballero por Jhulia Caballero
17/04/2025
em Mercado
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Imagem: onlyyouqj

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Os mais recentes números da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), que consolida dados levantados em 2024, reforçam a expectativa de um 2025 ainda melhor para o setor. Conforme o levantamento feito pela entidade, na comparação com 2023 o ano passado fechou com um crescimento de 6,7% na frota operacional de aeronaves executivas (aviões movidos a pistão e a turboélices, helicópteros a pistão e turbina e jatos). Num período de cinco anos, esse avanço foi ainda mais expressivo chegando a um aumento de 16,5% ou 1.419 novas aeronaves executivas acrescidas à frota operacional do país. Superando o número de 10 mil aviões e helicópteros, ficamos atrás apenas dos Estados Unidos entre os países com a maior frota de aviação geral no mundo. 

Além dos dados positivos da Abag, outro indicativo de que 2025 deve ser um ano ainda melhor para a aviação executiva brasileira é apresentado pela Vokan Seguros, empresa com mais dez anos de mercado e que atualmente é a líder em apólices de seguros para aeronaves no país. A companhia, que registrou um crescimento entre 25% e 30% em suas operações no ano de 2024, espera repetir e até mesmo superar esse percentual neste ano. Conforme projeção da Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA), em 2025, a receita total da indústria da aviação deve ultrapassar US$ 1 trilhão pela primeira vez, marcando um aumento de 4,4% em comparação ao ano anterior. 

A aviação geral brasileira reúne todos os segmentos de transporte aéreo, exceto a aviação comercial das companhias aéreas e a aviação militar, por isso o setor responde por uma extensa e dinâmica cadeia econômica de serviços e produtos, que vão desde a montagem das mais sofisticadas aeronaves a serviços de bordo e manutenção. “Dentro dessa gigantesca cadeia econômica que rege a avaliação geral, Goiás tem um papel estratégico para a perspectivas de novos negócios, uma vez que é um estado que está no centro do país e já há muito tempo é o segundo maior polo de manutenção aeronáutica”, afirma Paulo Roberto Costa, empresário que está à frente de um consórcio de empresas goianas responsável pela construção do Antares Polo Aeronáutico, que irá abrigar um aeroporto executivo na cidade de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia.

Essa importância estratégica do estado é respaldada nos números da Abag, que aponta Goiás como sede de 70 bases de manutenção aeronáutica, ficando atrás apenas de São Paulo, com 192. Entre os 26 estados e o Distrito Federal, Goiás está entre os oito com maior número de aeródromos privados e públicos. “Dentro da nossa vocação econômica para o agronegócio, também temos aqui em Goiás o quarto maior número de empresas de agro aviação”, salienta Paulo Roberto Costa, ao citar outros números da Abag.

Polo de aviação executiva
Com 209 hectares de área total e localização privilegiada no centro do Brasil, o Antares Polo Aeronáutico será o mega empreendimento que deve fomentar, não só em Goiás, mas também em todo o centro-oeste brasileiro os vários negócios que integram a extensa cadeia de serviços da aviação geral, como agro-aviação, taxi-aéreo, serviços aeromédicos, manutenção de aeronaves, formação de pilotos, logística aérea e outros.

Com recursos 100% privados, o polo aeronáutico privado está sendo implantado pelas empresas goianas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações. O moderno aeroporto executivo, em sua primeira fase, contará com terminal de embarque e desembarque de passageiros, com uma pista de 2 mil metros de extensão e 30 metros de largura, e com toda infraestrutura completa para abrigar negócios de todos os segmentos da aviação geral, o que inclui cabeamento em fibra óptica, pavimentação asfáltica de alta qualidade, redes de água, esgoto e elétrica. “Mais que um aeroporto executivo, o Antares será um polo preparado para receber empresas de todos os segmentos da aviação geral. Teremos condições de abrigar também indústrias de peças, hangaragem, serviços aéreos especializados como UTIs aéreas, e até montadoras de aeronaves”, explica Paulo Roberto.

Tags: AviaçãoGoiás
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Jhulia Caballero

Jhulia Caballero

Minha paixão pela escrita me levou ao jornalismo, uma área que sempre me fascinou. Publiquei meu primeiro livro em 2022 e hoje trabalho com comunicação corporativa e redação tradicional como jornalista para a Business Moments. 2022 - Intercâmbio na Busan University of Foreign Studies 2024 Bacharelado, Jornalismo - Universidade Federal de Juiz de Fora

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