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Home Empresas

China acusa Nvidia de violar lei antitruste

João Pedro Camargo Corenciuc por João Pedro Camargo Corenciuc
15/09/2025
em Empresas
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NVIDIA

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Em um cenário de tensões comerciais, o regulador de mercado da China, SAMR, anunciou nesta segunda-feira que uma investigação preliminar encontrou indícios de que a Nvidia violou a lei antimonopólio do país. A notícia representa um novo revés para a gigante americana de chips, cujas ações caíram 2,1% no pré-mercado.

O anúncio acontece enquanto os Estados Unidos e a China se reúnem em Madri para negociar o setor de semicondutores. Segundo analistas, a decisão do SAMR serve como uma manobra estratégica da China para fortalecer sua posição nas negociações. “Ambos os lados parecem estar construindo alavancagem para negociar a partir de uma posição mais favorável, mas estão fazendo isso através de movimentos muito calculados, pois entendem os riscos em jogo”, disse Alfredo Montufar-Helu, da GreenPoint.

Zhengyuan Bo, da empresa de pesquisa Plenum, avalia que a decisão do regulador chinês é uma resposta à recente inclusão de 23 empresas chinesas em uma lista negra comercial dos EUA, anunciada pelo governo americano na última sexta-feira. “É um alerta de que, se o paradigma de controle de exportações dos EUA operar da mesma forma que nos últimos anos, haverá consequências, e a China está disposta a infligir danos às empresas americanas”, afirmou Bo.

A acusação complica os planos do CEO da Nvidia, Jensen Huang, que tem visitado a China com frequência este ano para reforçar o compromisso da empresa com o mercado local. O país, que é a segunda maior economia do mundo, tem tido o acesso aos chips mais avançados da Nvidia restrito por controles de exportação impostos por Washington.

A breve declaração do SAMR não detalhou as violações, mas a agência investiga a Nvidia desde dezembro por suspeitas de quebra da lei antimonopólio. O regulador também acusa a empresa de violar os termos de um acordo feito em 2020 para a compra da empresa israelense Mellanox Technologies.

Um dos termos do acordo era que a Nvidia continuaria fornecendo aceleradores de GPU ao mercado chinês. Nos últimos anos, no entanto, a empresa foi obrigada a interromper a venda de seus aceleradores mais avançados devido às restrições de exportação do governo dos EUA.

O SAMR informou que continuará com as investigações. A Nvidia não se manifestou sobre o assunto.

Tags: AntitrusteEmpresasMercadoNegóciosNvidia
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